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Economia

- Publicada em 04 de Maio de 2020 às 10:19

Dólar sobe forte com tensão externa e local com política e Covid-19

Dólar à vista subia 1,82%, a R$ 5,54

Dólar à vista subia 1,82%, a R$ 5,54


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
Na volta do feriado local, o dólar opera em forte alta, reagindo ao exterior negativo em meio à tensão entre Estados Unidos e China e à cautela local com sinais de agravamento da crise política em plena escalada da covid-19 no País. Até o domingo (3) foram registrados mais de 7 mil mortes e 100 mil casos confirmados no Brasil.
Na volta do feriado local, o dólar opera em forte alta, reagindo ao exterior negativo em meio à tensão entre Estados Unidos e China e à cautela local com sinais de agravamento da crise política em plena escalada da covid-19 no País. Até o domingo (3) foram registrados mais de 7 mil mortes e 100 mil casos confirmados no Brasil.
Às 9h25min, o dólar à vista subia 1,82%, a R$ 5,5408. O dólar futuro para junho avançava 0,90%, a R$ 5,5450.
Bolsonaro disse que não permitirá novas interferências no governo, que as Forças Armadas estão "ao lado do povo", que "daqui para frente não tem mais conversa" e a Constituição "será cumprida a qualquer preço". Mas os militares deixaram claro que a Aeronáutica, o Exército e a Marinha estão "sempre" na defesa da independência dos poderes e da Constituição.
Os desdobramentos eventuais do depoimento do ex-ministro da Justiça Sergio Moro à PF, no sábado, serão monitorados. Além disso, a Câmara dos Deputados marcou sessão virtual, às 11 horas, para a análise das mudanças no projeto de auxílio a Estados e municípios, aprovado pelo Senado no sábado.
Na pesquisa Focus o mercado reduziu sua estimativa para Selic este ano, de 3,00% para 2,75% ao ano, e voltou a cortar a previsão para o PIB em 2020, de -3,34% para -3,76%. Já para o câmbio, a mediana das expectativas no fim do ano foi de R$ 4,80 para R$ 5,00, ante R$ 4,50 de um mês atrás. Para 2021, a projeção para o câmbio foi de R$ 4,55 para R$ 4,75, ante R$ 4,40 de quatro pesquisas atrás.
Já o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu 0,18% no fechamento de abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação medida pelo indicador desacelerou tanto na comparação com o fechamento de março (0,34%), quanto ante a terceira quadrissemana do mês (0,07%). Com o resultado, o índice acumula alta de 0,74% em 2020 e de 2,60% nos 12 meses encerrados em abril.
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