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Economia

- Publicada em 30 de Abril de 2020 às 15:05

Movimento do comércio cai 20,1% no primeiro mês de restrições sociais

Segmento de Móveis e Eletrodomésticos foi o que apresentou maior queda, de 56,2%

Segmento de Móveis e Eletrodomésticos foi o que apresentou maior queda, de 56,2%


LUIZA PRADO/JC
O movimento do comércio no primeiro mês de isolamento social no País caiu 20,1%, na comparação com os 30 dias anteriores, segundo o Indicador de Movimento do Comércio da Boa Vista. A pesquisa acompanhou o impacto da Covid-19 na economia entre os dias 17 de março e 15 de abril. Levantamento mensal anterior do indicador, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, já havia apontado queda de 5,1% em março na variação contra o mês de fevereiro.
O movimento do comércio no primeiro mês de isolamento social no País caiu 20,1%, na comparação com os 30 dias anteriores, segundo o Indicador de Movimento do Comércio da Boa Vista. A pesquisa acompanhou o impacto da Covid-19 na economia entre os dias 17 de março e 15 de abril. Levantamento mensal anterior do indicador, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, já havia apontado queda de 5,1% em março na variação contra o mês de fevereiro.
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Segundo o estudo, os dados refletem os efeitos das medidas de isolamento social e restrições impostas ao comércio com a chegada da pandemia do novo coronavírus e indicam uma desaceleração do setor para os próximos meses. O resultado está em linha com as expectativas de mercado, que já sugerem queda de 3,3% na atividade econômica ao longo de 2020.
Na análise parcial, o segmento de Móveis e Eletrodomésticos foi o que apresentou maior queda, de 56,2%, após já ter recuado 13,5% em março, descontados os efeitos sazonais, sendo o segmento mais afetado pelas medidas de isolamento no período. A atividade de Supermercados, Alimentos e Bebidas foi a única que evitou perdas mais significantes, caindo apenas 0,5% no levantamento parcial. Já a categoria de Tecidos, Vestuários e Calçados recuou 7,8% no período, após também ter apresentado retração no último levantamento divulgado. Combustíveis e Lubrificantes teve ainda retração de 9,9% no período de quarentena.
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