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Economia

- Publicada em 09 de Abril de 2020 às 09:54

Prefeitura de Porto Alegre promove venda descentralizada de peixes

Mercado Público registrou filas durante a semana em função da entrada limitada de consumidores

Mercado Público registrou filas durante a semana em função da entrada limitada de consumidores


MARCO QUINTANA/JC
A prefeitura de Porto Alegre, em meio à pandemia do coronavírus, adotou novas medidas para tentar dispersar filas e garantir acesso seguro às bancas que comercializam peixes e pescados para a Sexta-feira Santa. Em parceria com a Associação dos Pescadores e Piscicultores do Extremo Sul (Appesul), foram montadas pequenas feiras em três pontos da cidade: no Largo Glênio Peres (Centro Histórico) e nos bairros Restinga (Esplanada - Estrada João Antônio da Silveira) e Vila Nova (rua Atílio Superti, 1.345), ambos na Zona Sul. Elas funcionarão das 8h às 21h nesta quinta-feira (9) e das 8h às 13h na sexta-feira (10).
A prefeitura de Porto Alegre, em meio à pandemia do coronavírus, adotou novas medidas para tentar dispersar filas e garantir acesso seguro às bancas que comercializam peixes e pescados para a Sexta-feira Santa. Em parceria com a Associação dos Pescadores e Piscicultores do Extremo Sul (Appesul), foram montadas pequenas feiras em três pontos da cidade: no Largo Glênio Peres (Centro Histórico) e nos bairros Restinga (Esplanada - Estrada João Antônio da Silveira) e Vila Nova (rua Atílio Superti, 1.345), ambos na Zona Sul. Elas funcionarão das 8h às 21h nesta quinta-feira (9) e das 8h às 13h na sexta-feira (10).
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“A iniciativa proporciona uma boa oportunidade de escoamento da produção dos nossos piscicultores, já que neste ano não tivemos a tradicional Feira do Peixe”, explica o prefeito Nelson Marchezan Júnior. Apesar da estratégia, na manhã dessa quinta-feira foi possível perceber a formação de filas no Mercado Público da Capital, o que já havia ocorrido durante esta semana. O diretor da Peixaria Japesca Gabriel Antônio Mendo da Cunha argumenta que isso se deve à limitação de acesso ao complexo. Como medida de proteção, os fiscais da prefeitura estão liberando a entrada de apenas 150 pessoas por vez.
O ingresso de público está ocorrendo somente por um portão, junto ao Largo Glênio Peres. Os demais portões estão sendo utilizados apenas para saída. Mesmo com alguns consumidores indo até os estabelecimentos para comprarem pescado, assim como a utilização do sistema de tele-entrega, a perspectiva, conforme o diretor da Japesca, é uma queda nas vendas de 40% a 50% em relação a outros anos.
Sobre a realização das feiras de menor porte, se comparadas com a Feira do Peixe habitual, o diretor de Fiscalização da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Denis Carvalho, comenta que a decisão foi tomada para evitar que houvesse uma aglomeração ainda maior dentro do Mercado Público. “Para que as pessoas tenham mais opções, a gente descentralizou e criamos feiras em parceira com a Appesul que é a mesma entidade que organiza a Feira do Peixe anualmente”, enfatiza o dirigente. Ele salienta ainda que é fundamental que os próprios consumidores tomem a iniciativa de se proteger nesse momento de pandemia do coronavírus.
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