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Economia

- Publicada em 06 de Abril de 2020 às 15:26

Ouro fecha em alta de quase 3% com busca por segurança em meio à pandemia

Na Comex, ouro para junho fechou com avanço de 2,93%

Na Comex, ouro para junho fechou com avanço de 2,93%


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato mais líquido de ouro futuro fechou em alta de quase 3% nesta segunda-feira (6) consolidando o caráter de ativo de segurança do metal precioso, em meio às incertezas decorrentes do avanço do novo coronavírus. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho encerrou a sessão com avanço de 2,93%, a US 1.693,90 a onça-troy.
O contrato mais líquido de ouro futuro fechou em alta de quase 3% nesta segunda-feira (6) consolidando o caráter de ativo de segurança do metal precioso, em meio às incertezas decorrentes do avanço do novo coronavírus. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho encerrou a sessão com avanço de 2,93%, a US 1.693,90 a onça-troy.
Embora a semana tenha começado com fortes ganhos nos mercados acionários, analistas ressaltam que uma certa cautela continua a predominar, sobretudo por conta dos impactos econômicos da pandemia. No final de semana, vários países europeus reportaram desaceleração no número de novos casos da covid-19, sugerindo que o curva epidemiológica pode estar se achatando.
Mesmo assim, o número de pessoas diagnosticadas com o vírus ultrapassou a marca de 1,2 milhão, segundo balanço da Universidade John Hopkins. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump alertou a população para duas semanas "muito difíceis", o que pode atrasar o fim da paralisação da economia. "O noticiário em geral sugere que mais ganhos (no preço do ouro) são prováveis", avalia o Commerzbank.
Na Suíça, três grandes refinarias de ouro foram autorizadas a retomar a produção, depois de terem sido obrigadas a fechar para contenção do coronavírus. "A paralisação havia resultado na interrupção das cadeias produtivas e disfunções em alguns segmentos do mercado", explica o banco suíço.
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