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Economia

- Publicada em 13 de Março de 2020 às 10:17

Após bater em R$ 5, dólar cai com medidas e leilão de linha de US$ 2 bilhões

Trump disse que só corte de impostos na folha de pagamentos fará grande diferença na economia

Trump disse que só corte de impostos na folha de pagamentos fará grande diferença na economia


JIM WATSON/AFP/JC
Agência Estado
O dólar recua ante o real nesta sexta-feira (13), desde a abertura, acompanhando a recuperação parcial dos mercados internacionais, após o pânico da véspera ter levado a cotação a R$ 5,00 nos primeiros negócios. O alívio parcial precifica o anúncio de novas medidas de estímulo fiscal e monetário pela China e Japão e com validade a partir de segunda-feira (16), além de corte de juros pelo Banco Central da Noruega, a fim de tentar amenizar os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Mais cedo, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que "só corte de impostos na folha de pagamentos fará grande diferença na economia", sem dar detalhes.
O dólar recua ante o real nesta sexta-feira (13), desde a abertura, acompanhando a recuperação parcial dos mercados internacionais, após o pânico da véspera ter levado a cotação a R$ 5,00 nos primeiros negócios. O alívio parcial precifica o anúncio de novas medidas de estímulo fiscal e monetário pela China e Japão e com validade a partir de segunda-feira (16), além de corte de juros pelo Banco Central da Noruega, a fim de tentar amenizar os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Mais cedo, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que "só corte de impostos na folha de pagamentos fará grande diferença na economia", sem dar detalhes.
No Brasil, ajudam também a amenizar o humor, um pacote de R$ 28 bilhões anunciado na noite de quinta-feira pelo Ministério da Economia destinado a atender prioritariamente idosos e o setor de saúde, além de leilões conjugados do BC, de até US$ 2 bilhões em linha com recompra, e do Tesouro nesta manhã. 
Nos mercados de moedas, o índice DXY, que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis rivais fortes, opera em alta, reagindo à demanda crescente das empresas por proteção em meio às incertezas em torno do coronavírus e a despeito dos estímulos já anunciados por diferentes governos e bancos centrais. Em relação a moedas emergentes, o dólar recua com uma realização parcial de ganhos recentes. Ante o real, o dólar acumula alta de quase 5% no mês e de 17% neste ano.
Às 9h48 desta sexta, o dólar à vista recuava 1,31%, a R$ 4,7278. O dólar para abril caía 1,50%, a R$ 4,7310.
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