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Locais públicos permanecem vazios no Norte do país
MARCO BERTORELLO/AFP/JC
Maior centro do surto de coronavírus na Europa, a Itália é também o país que sofreu o maior cancelamento de voos de partidas e chegadas do continente. Além de preocupação com os tripulantes, a principal razão por trás da estratégia de cortar rotas é a demanda, que despencou, principalmente para o Norte da Itália.
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Maior centro do surto de coronavírus na Europa, a Itália é também o país que sofreu o maior cancelamento de voos de partidas e chegadas do continente. Além de preocupação com os tripulantes, a principal razão por trás da estratégia de cortar rotas é a demanda, que despencou, principalmente para o Norte da Itália.
Na prática, o surto está devastando o setor de eventos pelos países europeus de forma generalizada - poucos estão escapando. Na Suíça, o governo proibiu a realização de grandes eventos, o que decretou o fim do Carnaval de Basileia neste ano, por exemplo - a edição será feita apenas em 2021 -, assim como a realização de concertos em Zurique, a maior exposição de relógios e joias do mundo e até o Salão do Automóvel de Genebra. Toda e qualquer ocasião que possa agrupar mais de mil pessoas está terminantemente desautorizada de ocorrer no país. As que devem juntar menos pessoas serão avaliadas caso a caso.
Em Frankfurt, o Banco Central Europeu (BCE) também cortou as visitas à instituição e suas conferências previstas para estes primeiros meses de 2020. Manteve apenas a entrevista coletiva à imprensa, que está programada para ocorrer depois da decisão de política monetária do dia 26 de março.