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Economia

- Publicada em 02 de Março de 2020 às 11:38

Mercado revisa para baixo IPCA e PIB de 2020, aponta Focus

IPCA passa de 3,2% para 3,19%, e para o crescimento do PIB de alta de 2,20% para 2,17% em 2020

IPCA passa de 3,2% para 3,19%, e para o crescimento do PIB de alta de 2,20% para 2,17% em 2020


CHARLES SHOLL/RAWIMAGE/FOLHAPRESS/JC
Agência Estado
Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o IPCA, índice oficial de preços, e Produto Interno Bruto (PIB) para 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (2), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,20% para 3,19%. Já o crescimento do PIB recuou de 2,20% para 2,17%. 
Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o IPCA, índice oficial de preços, e Produto Interno Bruto (PIB) para 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (2), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,20% para 3,19%. Já o crescimento do PIB recuou de 2,20% para 2,17%. 
Há um mês, o IPCA estava 3,40%. A projeção para o índice em 2021 seguiu em 3,75%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar. O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.
Para o câmbio, a projeção no fechamento do ano passou de R$ 4,15 para R$ 4,20, ante R$ 4,10 de um mês atrás. Para 2021, a projeção para o câmbio permaneceu em R$ 4,15 ante R$ 4,05 de quatro pesquisas atrás.
A estimativa de alta do PIB era de 2,30% há quatro semanas. Para 2021, foi mantida a previsão de alta de 2,50%. 
Em fevereiro, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) teve baixa de 0,27% em dezembro ante novembro, na série com ajustes sazonais. Em relação a dezembro de 2018, houve alta de 1,28%. Em dezembro, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2020, de alta de 1,8% para elevação de 2,2%.
A Selic (a taxa básica de juros) foi mantida em 4,25% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar.
Já a projeção para a Selic no fim de 2021 passou de 6,00% ao ano para 5,75%, ante 6,25% de quatro semanas atrás. No caso de 2022, a projeção seguiu em 6,50%, igual a um mês antes. Para 2022, também permaneceu em 6,50%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.
A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%). No início de fevereiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,25% em janeiro.
No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 permaneceu em 3,16%. Para 2021, a estimativa do Top 5 seguiu em 3,73%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,40% e 3,75%, nesta ordem.
No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, ante 3,50% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, também ante 3,50% de quatro semanas antes.
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