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Economia

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Após TRT suspender demissões, estatal quer negociar desligamentos

A Petrobras está disposta a negociar as condições do programa de desligamento de 396 empregados da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (Ansa), após o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) determinar a suspensão das demissões até 6 de março. Em nota oficial, a empresa não faz menção a uma possível desistência das demissões.
A Petrobras está disposta a negociar as condições do programa de desligamento de 396 empregados da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (Ansa), após o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) determinar a suspensão das demissões até 6 de março. Em nota oficial, a empresa não faz menção a uma possível desistência das demissões.
O encerramento da operação da Ansa, e a consequente demissão dos seus empregados e de centenas de outros indiretos, é o principal motivo da greve dos petroleiros, que nesta quarta-feira entra no 19º dia. A paralisação é liderada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Na decisão do TRT-PR, a desembargadora Rosalie Batista indicou que a direção da Ansa e também do Sindiquímica-PR, representante dos empregados da fábrica de fertilizantes, restabeleçam negociações. Mas, para isso, os grevistas do Paraná devem deixar a greve iniciada no dia 1º deste mês. Nova audiência com o tribunal está marcada para 6 de março.
"A Ansa discutirá com o Sindiquímica-PR as condições do pacote de benefícios para os desligamentos dos seus 396 empregados dentro do cronograma de hibernação (da fábrica) previsto", informou a empresa em comunicado oficial, acrescentando que o plano inclui o pagamento de até R$ 210 mil.
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