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Economia

- Publicada em 03 de Fevereiro de 2020 às 10:14

Mercado reduz estimativa de inflação e crescimento da economia este ano

Projeção para a expansão do PIB variou de 2,31% para 2,30% em 2020

Projeção para a expansão do PIB variou de 2,31% para 2,30% em 2020


JONATHAN HECKLER/ARQUIVO/JC
Agência Brasil
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - caiu de 3,47% para 3,40%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do BC, que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - caiu de 3,47% para 3,40%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do BC, que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.
Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023.
A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Nesta semana, o grupo faz a primeira reunião do ano para definir a Selic.
De acordo com o boletim do Banco Central, a expectativa do mercado é que a Selic caia para 4,25% ao ano até o fim de 2020. Para 2021, a expectativa é que a taxa básica suba para 6%. Para 2022 e 2023, as instituições estimam que a Selic termine os períodos em 6,5% ao ano.
A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) variou de 2,31% para 2,30% em 2020. As estimativas das instituições financeiras para os anos seguintes, 2021, 2022 e 2023 também continuam em 2,50%.
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 4,10 para o fim deste ano e R$ 4,05 para 2021.
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