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Economia

- Publicada em 22 de Janeiro de 2020 às 10:11

Dólar recua de olho em alívio externo com coronavírus, fluxo e BNDES

Agência Estado
O dólar opera com baixa moderada no mercado doméstico nesta quarta-feira (22) e conduz os ajustes dos juros futuros. Investidores precificam a desvalorização da moeda americana ante outras divisas emergentes no exterior em meio a um alívio após declarações de autoridades, como o presidente americano Donald Trump, de que o surto de coronavírus iniciado na China está sob controle.
O dólar opera com baixa moderada no mercado doméstico nesta quarta-feira (22) e conduz os ajustes dos juros futuros. Investidores precificam a desvalorização da moeda americana ante outras divisas emergentes no exterior em meio a um alívio após declarações de autoridades, como o presidente americano Donald Trump, de que o surto de coronavírus iniciado na China está sob controle.
Às 9h50min, o dólar à vista caía 0,25%, a R$ 4,1933. O dólar futuro de fevereiro recuava 0,31%, a R$ 4,2020.
No câmbio, os agentes financeiros também realizam parte de ganhos recentes. Nessa terça-feira (21), o dólar subiu 0,39%, a R$ 4,2050 - no maior nível desde 3 de dezembro e com alta acumulada de quase 5% no ano.
O fluxo cambial pode ajudar ainda na queda, com possível continuidade de ingressos de captações corporativas recentes. E o início, nesta quarta, de reunião do BNDES com investidores para vender as ações com direito a voto (ordinárias) que detém da Petrobras, num total estimado de cerca de R$ 22,7 bilhões, no Brasil e na Bolsa de Nova Iorque, também é pano de fundo.
Em Davos, na Suíça, Trump disse nesta quarta que pretende buscar um acordo comercial com a União Europeia (UE), após um acordo de "fase 1" com a China e o USMCA - como é conhecido o novo pacto comercial da América do Norte. Ele ameaçou impor tarifas "muito altas" a carros e outros produtos da UE se os dois lados não chegarem a um acerto.
Trump também afirmou que os EUA já começaram a negociar um acordo com o Reino Unido e disse que nos próximos 90 dias o governo americano adotará um corte de juros "bem grande" para a classe média.
Mais cedo, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse, também em Davos, que não há prazos para que os EUA fechem a segunda fase de um acordo comercial com a China.
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