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Economia

- Publicada em 17 de Janeiro de 2020 às 03:00

Exportação de arroz alcança 114 destinos

As exportações brasileiras alcançaram no ano comercial de 2019, de janeiro a dezembro, 1,434 milhão de toneladas base casca, conformes dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Segundo a avaliação da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), novamente, o País ultrapassou a barreira de um milhão de toneladas e, até de forma surpreendente, pois com a expressiva quebra da safra nacional e das disponibilidades, a tendência seria de reduzir substancialmente as exportações, quando atingiu no ano agrícola de 2018 o relevante volume de 1,7 milhão de toneladas.
As exportações brasileiras alcançaram no ano comercial de 2019, de janeiro a dezembro, 1,434 milhão de toneladas base casca, conformes dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Segundo a avaliação da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), novamente, o País ultrapassou a barreira de um milhão de toneladas e, até de forma surpreendente, pois com a expressiva quebra da safra nacional e das disponibilidades, a tendência seria de reduzir substancialmente as exportações, quando atingiu no ano agrícola de 2018 o relevante volume de 1,7 milhão de toneladas.
Em 2019, o País apresentou como perfil na exportação 517 mil toneladas no arroz beneficiado, 269 mil no arroz em casca, 644,7 mil no arroz quebrado e 2,6 mil toneladas no arroz esbramado. Segundo o diretor de Mercado da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, o Brasil tem se mantido entre os 10 maiores exportadores do cereal e, excluindo os países asiáticos, fica na segunda colocação, apenas abaixo dos Estados Unidos. "Com isso, indiscutivelmente, se consolida como importante player no mercado internacional", destaca.
Conforme o dirigente, outro aspecto muito importante em relação ao quadro externo é a quantidade de destinos do arroz brasileiro. Considerando toda a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCMs), convenção de categorização de mercadorias adotada pelos países do bloco, o cereal brasileiro teve destino para 114 países no período. "O dólar valorizado, o mercado internacional favorável, a qualidade do produto brasileiro e também o foco estratégico na exportação foram fatores relevantes para esse bom desempenho no Porto de Rio Grande", explica Tavares.
O diretor de Mercado da Federarroz reforça também que potenciais e importantes importadores fizeram parte do portfólio nas compras do arroz beneficiado, em 2019, tais como Peru, Iraque, Cuba, Emirados Árabes, Arábia Saudita e até os Estados Unidos, que adquiriram 22 mil toneladas de arroz beneficiado, pois sendo o maior exportador mundial não asiático, em razão da redução da safra, está buscando produto no Brasil para sustentar seus acordos comerciais.
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