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Economia

- Publicada em 09 de Janeiro de 2020 às 18:56

Petróleo fecha em queda com alívio nas tensões entre EUA e Irã no Oriente Médio

Agência Estado
O petróleo fechou em queda nesta quinta-feira (9), diante da diminuição de tensões no Oriente Médio após ataques dos Estados Unidos e Irã nos últimos dias. O temor de que uma escalada no conflito poderia afetar o fornecimento da commodity foi dissipado, ao menos por enquanto.
O petróleo fechou em queda nesta quinta-feira (9), diante da diminuição de tensões no Oriente Médio após ataques dos Estados Unidos e Irã nos últimos dias. O temor de que uma escalada no conflito poderia afetar o fornecimento da commodity foi dissipado, ao menos por enquanto.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para fevereiro caiu 0,08%, a US$ 59,56 o barril. O Brent para março recuou 0,11%, a US$ 65,37 o barril.
Mesmo com recentes ataques - de autoria desconhecida - contra a zona verde, considerada a mais segura do Iraque e onde fica a embaixada americana, o temor de um conflito armado na região produtora de petróleo parece ter se esfriado. Os contratos futuros de petróleo inverteram a leve alta vista bem cedo (horário de Brasília) e passaram a recuar ao longo do dia, enquanto investidores repercutiam o discurso diplomático do presidente americano Donald Trump feito no dia anterior. O republicano impôs sanções adicionais ao país persa, mas deixou claro que não pretende provocar uma escalada militar.
Investidores também acompanharam com otimismo hoje as notícias sobre as negociações comerciais entre EUA e China, com a confirmação da viagem do vice-primeiro-ministro da China Liu He para Washington na próxima semana para assinar a "fase 1" do acordo com os EUA, entre 13 e 15 de janeiro.
Apesar da queda recente nos preços do petróleo, analistas veem espaço para mais altas num cenário próximo este ano. Em relatório, a Capital Economics afirma que os "os preços do petróleo subirão independentemente do prêmio de risco em torno das tensões EUA-Irã", afinal os preços subiram sem que houvesse interrupção no fornecimento físico de petróleo. "Portanto, independentemente do que acontecer, acreditamos que os preços do petróleo aumentarão em 2020", afirma a instituição.
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