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Economia

- Publicada em 27 de Dezembro de 2019 às 18:53

Bolsas de Nova Iorque fecham sem direção única com baixa liquidez e realização de lucros

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque encerraram o pregão desta sexta-feira (27) sem direção única, com a baixa liquidez por conta das festas de fim de ano oferecendo espaço para a realização de lucros. Ainda assim, os índices Dow Jones e S&P 500 conseguiram renovar seus recordes de fechamento.
As bolsas de Nova Iorque encerraram o pregão desta sexta-feira (27) sem direção única, com a baixa liquidez por conta das festas de fim de ano oferecendo espaço para a realização de lucros. Ainda assim, os índices Dow Jones e S&P 500 conseguiram renovar seus recordes de fechamento.
O índice Dow Jones encerrou o dia em alta de 0,08%, a 28.645,26 pontos, enquanto o S&P 500 ficou praticamente estável, avançando pontualmente para os 3.240,02 pontos. Já o índice Nasdaq fechou em queda de 0,17%, a 9.006,62 pontos.
Os pregões que antecedem a chegada de 2020 têm sido marcados por baixíssima liquidez, permitindo realização de lucros por parte dos investidores. As bolsas de Nova Iorque até chegaram a abrir em alta, mas foram perdendo fôlego ao longo do dia, também em meio a um noticiário esvaziado.
O subíndice do setor de consumo básico do S&P 500 liderou os ganhos (+0,40), enquanto o subíndice do setor de energia do S&P 500 encabeçou as perdas (-0,47%), após uma sessão marcada por oscilações dos contratos de petróleo entre os campos positivo e negativo, apesar do fechamento em alta.
Entre as empresas importantes negociadas em Wall Street, as ações do Goldman Sachs cederam 0,24%, acompanhadas pelas do Citigroup, que baixaram 0,20%. Já os papéis da Boeing avançaram 0,07% e os da 3M se fortaleceram em 0,38%.
O LPL Financial divulgou relatório a clientes na tarde desta sexta-feira analisando 2019 como um todo. "Foi o ano do consumidor nos EUA", diz a nota, que destaca o papel dos gastos do consumidor no impulso à economia americana. "Quando o ano começou, as tensões comerciais estavam esquentando e os temores relacionados à recessão tinham aumentado. Muitos investidores viram o final do ciclo de negócios chegando, pois a expansão estava prestes a se tornar a mais longa já registrada. Então, o consumidor apareceu de uma maneira poderosa", completa a instituição.
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