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Economia

- Publicada em 26 de Dezembro de 2019 às 11:28

Ibovespa supera inéditos 116 mil pontos com otimismo do mercado para 2020

Agência Estado
Em dia de baixa liquidez, o Ibovespa superou inéditos 116 mil pontos, em um movimento que reflete um sentimento generalizado de otimismo do mercado financeiro com a economia em 2020 e avanços na relação comercial entre Estados Unidos e China.
Em dia de baixa liquidez, o Ibovespa superou inéditos 116 mil pontos, em um movimento que reflete um sentimento generalizado de otimismo do mercado financeiro com a economia em 2020 e avanços na relação comercial entre Estados Unidos e China.
Apesar das oscilações que marcam o noticiário envolvendo o conflito comercial, "parece que os dois países caminham para um acerto, o que melhora o humor para ativos de riscos de maneira geral e beneficia o Brasil", disse um analista. Às 11h25min, o Ibovespa subia 0,30%, aos 116.205 pontos.
Mais cedo, os indicadores de confiança divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) foram vistos como mais um sinal de aceleração da economia em 2020. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,1 ponto na passagem de novembro para dezembro, mais que o previsto pelo mercado, para 96,1 pontos, na série com ajuste sazonal. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), por sua vez, subiu 0,3 ponto, para 98,1 pontos.
O mercado, ao mesmo tempo, ignora a notícia de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou uma Medida Provisória (MP) que concede aumento salarial a policiais civis e militares do Distrito Federal, apesar de a equipe econômica ter alertado o presidente de que a medida pode violar as leis orçamentárias e até a Constituição, uma vez que o custo anual de R$ 505 milhões ao ano para bancar reajustes de 8% a 25% nos subsídios dessas categorias não está previsto no Orçamento de 2020.
"O mercado não comprou Bolsonaro, comprou Paulo Guedes (ministro da Economia). Com as reformas andando, a taxa de juros mais baixas e a perspectiva de melhora da economia, notícias como essa acabam não influenciando", afirmou Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.
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