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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2019 às 12:20

Ibovespa reduz ritmo de baixa e retoma os 114 mil pontos

Agência Estado
A Bolsa brasileira iniciou o pregão em baixa, mas reduziu o ritmo de queda, após a abertura positiva em Nova York, apesar de dados fracos de atividade por lá. O Ibovespa chegou a perder os 114 mil pontos, mas reduziu o ritmo de queda, com o sinal de alta nos EUA, porém sem muito vigor. Às 12h20min, o Ibovespa caia 0,16%, aos 114.131 pontos.
A Bolsa brasileira iniciou o pregão em baixa, mas reduziu o ritmo de queda, após a abertura positiva em Nova York, apesar de dados fracos de atividade por lá. O Ibovespa chegou a perder os 114 mil pontos, mas reduziu o ritmo de queda, com o sinal de alta nos EUA, porém sem muito vigor. Às 12h20min, o Ibovespa caia 0,16%, aos 114.131 pontos.
No Brasil, mais cedo foi informado o Relatório Trimestral de Inflação (RTI). No documento, o BC de certa forma reforçou o tom da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, quando a Selic caiu de 5,00% para 4,50%, conforme analistas. O RTI elevou, por exemplo, projeções para o crescimento econômico deste ano e do seguinte. No relatório, a estimativa para o PIB de 2019 subiu de 0,9% para 1,2%, e o de 2020, de 1,8% para 2,2%.
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Para o economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria Integrada, o documento reforçou a mensagem de cautela na política monetária, em linha com a expectativa de manutenção da Selic em 4,5%. Conforme ele, a dinâmica para a bolsa segue positiva, mas é fato que os movimentos recentes impõem limites no curto prazo. Ontem, o Ibovespa renovou máxima histórica (114.314,65 pontos).
"Um aspecto importante são os sinais de melhora da atividade. Nesta manhã a prévia da confiança da indústria em dezembro apontou forte alta de 3,0 pontos, para 99,3 pontos, já no limiar da linha divisória entre o quadro de otimismo e pessimismo (100 pontos). O Caged de novembro deve trazer números menos exuberantes, em linha com a sazonalidade do mês, mas sem alterar a visão de melhora do emprego formal", acrescenta o economista da Tendências.
Também para o economista-chefe da Necton Investimentos, André Perfeito, não haverá mais reduções na Selic, uma vez que em fevereiro espera ter no Copom a confirmação de sinais mais positivos para a economia. "Logo não seria necessário um outro corte", avalia em nota.
Em leitura preliminar do RTI, Perfeito diz que o documento sugere que o BC mantém seu tom otimista com o Produto Interno Bruto (PIB) e com a inflação sob controle. "Revisaram o PIB de 2020 para cima com forte expansão do investimento e com continuada melhora no consumo das famílias. Também ponderaram que o volume de crédito deve continuar benigno e que o mercado de trabalho está evoluindo de maneira adequada", avalia em nota.
Já o economista-chefe do ModalMais, Álvaro Bandeira, o RTI reforça sua expectativa de pelo menos mais um corte da taxa Selic no primeiro Copom de 2020, em fevereiro. Em sua opinião, o juro deve cair a 4,25% naquele mês, mas um novo recuo não pode ser descartado.
Entretanto, o debate sobre a criação de um imposto digital, como levantou a questão o ministro Paulo Guedes, não é bem visto.
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