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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2019 às 03:00

Peugeot e Fiat criam gigante de US$ 50 bilhões

Os conselhos da montadora francesa PSA, dona da Peugeot, e da Fiat Chrysler (FCA) aprovaram, nesta quarta-feira, um acordo de fusão, que criará a quarta maior fabricante de automóveis do mundo, com valor de mercado de cerca de US$ 50 bilhões, informa um comunicado conjunto distribuído pelas duas companhias.
Os conselhos da montadora francesa PSA, dona da Peugeot, e da Fiat Chrysler (FCA) aprovaram, nesta quarta-feira, um acordo de fusão, que criará a quarta maior fabricante de automóveis do mundo, com valor de mercado de cerca de US$ 50 bilhões, informa um comunicado conjunto distribuído pelas duas companhias.
Atualmente, o trio que lidera o mercado mundial de automóveis, em número de vendas, é composto pelo grupo alemão Volkswagen, a aliança franco-japonesa Renault-Nissan e a japonesa Toyota, nesta ordem.
A nova empresa, cujo nome ainda não foi definido, terá mais de 400 mil funcionários e um faturamento consolidado de cerca de EUR 170 bilhões (o equivalente a US$ 190 bilhões) e vendas anuais de 8,7 milhões de veículos. Serão suas as marcas Fiat, Alfa Romeo, Chrysler Citroën, Dodge, DS, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot e Vauxhall.
O acordo dará à PSA, fabricante da Peugeot, uma presença há muito desejada na América do Norte e deve ajudar a Fiat a ganhar terreno no desenvolvimento de tecnologia de baixa emissão de gases, segmento em que está aquém dos rivais. No entanto, a empresa ainda estará fortemente dependente do mercado de automóveis saturado da Europa e mal posicionada na China, o maior mercado mundial em vendas de carros.
As duas montadoras anunciaram, em 31 de outubro, que haviam chegado a um acordo sobre o princípio de uma fusão, no qual os acionistas dos dois grupos dividiriam o capital igualmente meio a meio, após várias operações financeiras, para formar uma nova gigante mundial de automóveis sem que isso implicasse no fechamento de fábricas. A medida foi aprovada pelo governo francês, que se opôs à fusão da Renault com a Fiat, anunciada ano passado.
 
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