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Economia

- Publicada em 13 de Dezembro de 2019 às 03:00

Ano deve encerrar em alta para setor de proteína animal no Brasil

Produção de carne suína deve ter alta de 1% a 2,5%, chegando a 4,1 milhões de toneladas

Produção de carne suína deve ter alta de 1% a 2,5%, chegando a 4,1 milhões de toneladas


SCOTT OLSON/AFP/JC
O ano fechará em alta para os produtores de aves e suínos no País. Depois de três trimestres de forte retomada, os últimos meses de 2019 devem manter o patamar elevado na produção e exportação. Isso é o que indicou nesta quinta-feira (12) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
O ano fechará em alta para os produtores de aves e suínos no País. Depois de três trimestres de forte retomada, os últimos meses de 2019 devem manter o patamar elevado na produção e exportação. Isso é o que indicou nesta quinta-feira (12) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
O impacto na expansão das vendas para o exterior esteve diretamente ligado à crise de peste suína africana que assola a Ásia. A crise sanitária no continente resultou na elevação das importações de carnes de frango e suínas brasileiras. "O fato novo para nós foi a entrada fortíssima da China, que ampliou em 28% a comercialização de carnes de frango e é responsável por 14% das nossas vendas. Em relação à suína, o aumento foi de 51%", salientou o presidente da ABPA, Francisco Turra.
A expectativa da entidade é fechar 2019 com aumento de 2,3% na produção de carne de frango, passando de 12,85 milhões de toneladas, em 2018, para 13,15 milhões de toneladas neste ano. Puxadas pela China, as exportações devem registrar aumento de 2,4% e alcançar 4,2 milhões de toneladas até o final do ano. O consumo interno, da mesma forma, vem crescendo: passará de 41,7 toneladas para 42,6 toneladas - variação de 2,2%.
As projeções para a carne suína são otimistas. A produção deve ter alta de 1% a 2,5%, podendo superar as 3,97 milhões de toneladas de 2018 e chegar a 4,1 milhões de toneladas até o final de 2019. Mas a notícia mais promissora vem das exportações: o ano deve encerrar com alta de 14,5% de carnes embarcadas. O principal destino é a China, responsável por 32,7% do volume comercializado. Por outro lado, o consumo per capita terá retração de 1% a 2%.
 
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