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Economia

- Publicada em 09 de Dezembro de 2019 às 09:09

IPC-S acelera a 0,74% na primeira semana de dezembro, revela FGV

Setor da carne bovina mais uma vez foi destaque do índice

Setor da carne bovina mais uma vez foi destaque do índice


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,74% na primeira semana de dezembro, informou nesta segunda-feira (9) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado mostra aceleração frente ao fechamento de novembro, quando o indicador mostrou elevação de 0,49%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,74% na primeira semana de dezembro, informou nesta segunda-feira (9) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado mostra aceleração frente ao fechamento de novembro, quando o indicador mostrou elevação de 0,49%.
As carnes bovinas voltaram a ser o destaque da divulgação: a taxa do item passou de alta de 8,00% para 11,84%, puxando a taxa do grupo de Alimentação (0,42% para 1,34%). O setor foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC-S.
Outras cinco classes de despesa também mostraram aceleração em suas taxas: Despesas Diversas (3,14% para 5,11%), puxada pelo reajuste de jogo lotérico (26,16% para 35,18%); Educação, Leitura e Recreação (0,59% para 0,86%), com o aumento de preços da passagem aérea (12,35% para 18,56%); Transportes (0,33% para 0,50%), influenciado pelo comportamento da gasolina (0,99% para 1,54%); Comunicação (0,14% para 0,24%), com pacotes de telefonia fixa e internet (0,56% para 0,96%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,26% para 0,27%), puxado por aparelhos médico-odontológicos (-0,40% para 0,18%).
Na outra ponta, o grupo Habitação desacelerou de 0,50% para 0,18%, beneficiado pela tarifa de eletricidade residencial (2,52% para 0,61%). Também mostrou alívio o grupo Vestuário (0,26% para 0,09%), puxado pela deflação de calçados (0,18% para -0,27%).
Além do jogo lotérico e da gasolina, pressionaram o IPC-S da primeira semana de novembro para cima passagem aérea (12,35% para 18,56%), alcatra (11,81% para 14,42%) e refeições em bares e restaurantes (0,17% para 0,55%).
Em contrapartida, contribuíram para frear a alta do indicador batata inglesa (-13,80% para -9,28%), cebola (-16,56% para -11,16%), massas preparadas e congeladas (-2,81% para -2,51%), leite tipo longa vida (-2,40% para -1,18%) e tomate (-11,74% para -3,52%).
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