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Economia

- Publicada em 05 de Dezembro de 2019 às 17:55

BTG Pactual arremata revista Exame, do Grupo Abril, por R$ 72 milhões

Agência Estado
A revista Exame, do Grupo Abril, foi arrematada nesta quinta-feira (5) pelo BTG Pactual, pelo valor mínimo de R$ 72,374 milhões. O banco foi o único a se habilitar para o leilão, que fazia parte do plano de recuperação judicial do grupo. "O leilão da Exame faz parte da estratégia de reestruturação da companhia", disse a companhia, dona da Exame, Veja e Claudia, em nota.
A revista Exame, do Grupo Abril, foi arrematada nesta quinta-feira (5) pelo BTG Pactual, pelo valor mínimo de R$ 72,374 milhões. O banco foi o único a se habilitar para o leilão, que fazia parte do plano de recuperação judicial do grupo. "O leilão da Exame faz parte da estratégia de reestruturação da companhia", disse a companhia, dona da Exame, Veja e Claudia, em nota.
A operação ainda terá de passar por aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Para o BTG Pactual, a compra da revista Exame, que tem uma cobertura especializada em negócios, está de acordo com as estratégias do banco, que também quer utilizar a plataforma digital da publicação, que tem foco em coberturas de finanças pessoais e investimentos, para se aproximar de seus clientes.
Várias instituições financeiras seguem a mesma linha, como o site InfoMoney, que pertence à corretora XP Investimentos.
Fontes a par do assunto afirmaram que a edição impressa da Exame continuará focada em negócios, mas também reforçará matérias de empreendedorismo.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que não há interesse do banco em outros títulos, como a revista semanal Veja. Procurado, o BTG confirmou sua participação no leilão da Unidade Produtiva Individual Exame.
Para o Grupo Abril, a venda do ativo "foi a alternativa que melhor se apresentou para equacionar algumas das obrigações da empresa dentro do atual contexto de mercado e da própria companhia".
O plano de recuperação da Abril foi aprovado em agosto. Um dos pilares do plano, que ainda precisa ser aprovado pela Justiça, era a venda da revista Exame.
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