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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2019 às 14:30

Porto Alegre quer criar um fundo de inovação e tecnologia

Nelson Marchezan Júnior apresentou a proposta nesta quarta-feira (4) no Paço Municipal

Nelson Marchezan Júnior apresentou a proposta nesta quarta-feira (4) no Paço Municipal


JOEL VARGAS PREFEITURA DE PORTO ALEGRE/DIVULGAÇÃO/JC
No rol de ações para criar um ambiente para impulsionar novos negócios, Porto Alegre poderá ter um fundo de inovação e tecnologia. A prefeitura enviou à Câmara Municipal projeto de lei que cria o Fundo Municipal  de Inovação e Tecnologia de Porto Alegre (FIT/POA). A iniciativa chegou ao Legislativo na semana passada com pedido de tramitação de urgência.
No rol de ações para criar um ambiente para impulsionar novos negócios, Porto Alegre poderá ter um fundo de inovação e tecnologia. A prefeitura enviou à Câmara Municipal projeto de lei que cria o Fundo Municipal  de Inovação e Tecnologia de Porto Alegre (FIT/POA). A iniciativa chegou ao Legislativo na semana passada com pedido de tramitação de urgência.
O PL 20/2019 ainda não começou a ser avaliação nas comissões. O prefeito Nelson Marchezan Júnior apresentou a proposta nesta quarta-feira (4). 
Marchezan anunciou a destinação de R$ 20 milhões para criação do fundo. O recurso virá de parte da venda da folha de pagamento e servirá para estimular e apoiar projetos para geração de um ambiente propício à aceleração de startups que desenvolvam soluções inovadoras para desafios e problemas da cidade.
“Vamos construir e melhorar, cada vez mais, esse ecossistema para que possamos olhar para o nosso futuro e ter a segurança de que Porto Alegre está mudando a realidade de 1,5 milhão de pessoas”, afirma Marchezan.
O modelo previsto no PL segue outros exemplos que já estão em operação lançados por instituições como bancos de fomento. O foco é ofertar recursos para investimento em startups, da criação ao desenvolvimento de negócios que trazem tecnologias inovadoras.
O fundo também servirá para atrair empresas inovadoras nacionais e internacionais e para bancar testes de novas soluções e plataformas de tecnologia que podem impactar e gerar mudanças e qualidade de vida a moradores e visitantes de Porto Alegre.
Os recursos para garantir aportes nas iniciativas virão de transferências da União e Estado, convênios e acordos com entidades públicas e privadas, rendimentos de aplicações financeiras e alienação de participação acionária do município e financiamentos ou repasses de linhas de crédito para investir em tecnologia.
O fundo poderá investir diretamente nos negócios ou compor fundos setoriais. O PL estabelece limites mínimos de aportes por empresa. A iniciativa compõe as ações que vem sendo discutidas e implementadas por meio do movimento do Pacto Alegre. Nessa terça-feira (2), os projetos participantes apresentaram seus resultados, marcando o fim do primeiro ciclo da iniciativa.
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