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Economia

- Publicada em 02 de Dezembro de 2019 às 19:35

Bolsonaro ainda não procurou Trump, diz chanceler brasileiro

De acordo com Ernesto Araújo, a decisão não gera atrito na relação entre Brasil e Estados Unidos

De acordo com Ernesto Araújo, a decisão não gera atrito na relação entre Brasil e Estados Unidos


Marcelo Camargo/Agência Brasil/jc
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou no fim da tarde desta segunda-feira (2) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ainda não ligou para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir a ampliação de tarifas sobre aço e alumínio produzidos no Brasil.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou no fim da tarde desta segunda-feira (2) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ainda não ligou para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir a ampliação de tarifas sobre aço e alumínio produzidos no Brasil.
O chanceler confirmou que, até o momento, a informação que o governo brasileiro dispõe está limitada à publicação feita no Twitter nesta segunda pelo presidente americano.
"É, por enquanto sim, estamos conversando com várias autoridades lá para entender mais os detalhes da medida", disse. "Por enquanto não (terá ligação de Bolsonaro para Trump). Por enquanto, estamos no nível técnico, está nesse nível de entender a medida".
Na manhã desta segunda-feira, Bolsonaro afirmou que, se for preciso, telefonará para Trump para encontrar uma solução para a ameaça de retomada das tarifas.
Ao anunciar a decisão, Trump disse que Brasil e Argentina desvalorizaram fortemente suas moedas.
Na entrada do Palácio da Alvorada, após o anúncio, Bolsonaro disse que trataria o assunto na tarde desta segunda com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ressaltou que tem um "canal aberto" com Trump.
De acordo com Ernesto Araújo, a decisão não gera atrito na relação entre Brasil e Estados Unidos.
"Essa medida não nos preocupa e não nos tira desse trilho rumo a uma relação mais profunda", afirmou.
O ministro ressaltou que o país vai buscar uma solução por meio do diálogo. Não está no radar do governo, até o momento, uma retaliação aos Estados Unidos.
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