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Economia

- Publicada em 29 de Novembro de 2019 às 16:41

Ouro fecha em alta com busca por segurança impulsionada por impasse de Hong Kong

Agência Estado
O ouro fechou em alta nesta sexta-feira (29), em meio à busca por segurança no mercado internacional, apoiada por dúvidas sobre possíveis consequências da lei americana em apoio a manifestantes em Hong Kong para as negociações comerciais entre Washington e Pequim. Um dia após o feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, os mercados também operaram com liquidez menor, devido ao pregão mais curto nesta sexta.
O ouro fechou em alta nesta sexta-feira (29), em meio à busca por segurança no mercado internacional, apoiada por dúvidas sobre possíveis consequências da lei americana em apoio a manifestantes em Hong Kong para as negociações comerciais entre Washington e Pequim. Um dia após o feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, os mercados também operaram com liquidez menor, devido ao pregão mais curto nesta sexta.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro avançou 0,84%, a US$ 1.465,60 a onça-troy, com alta semanal de 0,14%.
A cautela sobre os efeitos do impasse entre EUA e China em torno da situação em Hong Kong permanece. Na quarta-feira, o presidente americano, Donald Trump, assinou uma lei em apoio aos manifestantes pró-democracia que protestam no território semiautônomo há meses. A China ameaçou retaliar, mas até o momento não anunciou nenhuma medida concreta.
Nesta sexta também surgiram informações, divulgadas pela Reuters, de que o governo americano considera impor novas restrições a fornecedores da companhia chinesa Huawei, o que também poderia atrasar as negociações sino-americanas para a assinatura da chamada "fase 1" do acordo comercial entre os dois países.
Na avaliação de Eugen Weinberg, chefe de Pesquisa de Commodities do Commerzbank, o ouro permanece pressionado pelos recordes de alta sucessivos no mercado acionário dos EUA e pela força do dólar, mas é apoiado pelo imbróglio em torno de Hong Kong que, na opinião dele, deixa um acordo rápido entre americanos e chineses "menos provável".
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