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Economia

- Publicada em 29 de Novembro de 2019 às 10:40

Trabalho sem carteira e por conta própria batem novos recordes, diz IBGE

Eram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria

Eram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria


RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/JC
Com novo recorde no número de trabalhadores sem carteira e por conta própria, a taxa de desemprego ficou estável no trimestre encerrado em outubro, informou nesta sexta-feira (29) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Eram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria.
Com novo recorde no número de trabalhadores sem carteira e por conta própria, a taxa de desemprego ficou estável no trimestre encerrado em outubro, informou nesta sexta-feira (29) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Eram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria.
A taxa de informalidade, que inclui empregados domésticos sem carteira e empregados sem CNPJ ficou em 41,2%, estável em relação ao trimestre anterior. São 38,8 milhões de trabalhadores nessas condições.
No trimestre encerrado em outubro, a taxa de desemprego foi de 11,6%, contra 11,8% no trimestre imediatamente anterior e 11,7% no mesmo trimestre de 2018. Para o IBGE, o indicador ficou "estatisticamente estável".
Foram 12,4 milhões de brasileiros procurando emprego no trimestre. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar) Contínua.
Na comparação com o trimestre encerrado em julho, o único setor que ampliou as contratações foi a construção, com crescimento de 3% no número de empregados.
Já na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, permanecem em alta os setores e transporte (5%) e alimentação (3,9%), que vêm absorvendo informais como motoristas de aplicativos e vendedores de comida na rua.
A população subutilizada - que inclui aqueles que procuram emprego, desistiram de procurar ou trabalham menos horas do que gostariam - caiu 3,5%, para 27,1 milhões de pessoas.
De acordo com o IBGE, o rendimento médio do trabalhador brasileiro ficou estável, em R$ 2.317, ou 1,1% acima do registrado no trimestre encerrado em julho.
Folhapress
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