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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2019 às 14:24

Bolsas da Europa fecham em queda com baixa liquidez e de olho em EUA-China

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (28), dia de liquidez reduzida devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que mantém os mercados de lá fechados. Investidores digeriram novas tensões sino-americanas depois que, na quarta, o presidente dos EUA, Donald Trump, sancionou uma lei aprovada pelo Congresso dos EUA em apoio às manifestações em Hong Kong.
As bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (28), dia de liquidez reduzida devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que mantém os mercados de lá fechados. Investidores digeriram novas tensões sino-americanas depois que, na quarta, o presidente dos EUA, Donald Trump, sancionou uma lei aprovada pelo Congresso dos EUA em apoio às manifestações em Hong Kong.
O Ministério do Relações Exteriores chinês falou em retaliação. O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,14%, a 409,25 pontos.
"A assinatura do projeto de lei de Hong Kong por Trump ainda colocará mais pontos de interrogação no chamado acordo de fase 1", avalia o Commerzbank em relatório.
Depois de Trump ter sancionado o texto, um comunicado do Ministério das Relações Exteriores chinês reiterou críticas à lei e disse que haverá retaliações, sem entrar em detalhes.
O conflito sino-americano foi destaque em discurso do presidente do Banco da França e formulador de políticas do Banco Central Europeu (BCE), François Villeroy de Galhau. Ele afirmou que os efeitos da desaceleração são "muito agudos" especialmente na maior economia da região, a Alemanha, e que o nível "baixo" da dívida pública e do déficit público na região "sugere que a política fiscal deve estar totalmente engajada para responder a qualquer desaceleração adicional".
Na Bolsa de Frankfurt, o DAX recuou 0,31%, a 13.245,58 pontos. Já o CAC 40, de Paris, cedeu 0,24%, a 5.912,72 pontos, enquanto o FTSE MIB, de Milão, caiu 0,61%, a 23.342,42 pontos.
No Reino Unido, um levantamento da YouGov mostrou que o partido do primeiro-ministro Boris Johnson pode ganhar 359 de 650 assentos no Parlamento nas eleições de 12 de dezembro, contra 211 dos Trabalhistas, o que seria o melhor resultado dos conservadores desde 1987. Depois da pesquisa, o Danske Bank tornou uma maioria conservadora o seu cenário base. "Se tudo estiver certo, Johnson poderá aprovar seu acordo com o Brexit antes do Natal sem muitos problemas", diz o banco dinamarquês.
A informação fortaleceu a libra, que pressionou Londres, onde o FTSE 100 caiu 0,18%, a 7.416,43 pontos. Entre os ibéricos, o PSI 20, de Lisboa, recuou 0,72%, a 5.151,35 pontos, enquanto o Ibex 35, de Madri, cedeu 0,04%, a 9.359,00 pontos.
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