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Economia

- Publicada em 27 de Novembro de 2019 às 09:12

Confiança do Comércio cai 0,6 ponto em novembro, afirma FGV

Segundo a instituição, confiança caiu em oito dos 13 segmentos que compõem o índice

Segundo a instituição, confiança caiu em oito dos 13 segmentos que compõem o índice


FERNANDO ALBRECHT/ESPECIAL/JC
Agência Estado
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 0,6 ponto na passagem de outubro para novembro, alcançando 97,8 pontos, informou nesta quarta-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador cedeu 0,3 ponto, interrompendo uma sequência de três altas seguidas.
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 0,6 ponto na passagem de outubro para novembro, alcançando 97,8 pontos, informou nesta quarta-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador cedeu 0,3 ponto, interrompendo uma sequência de três altas seguidas.
Para a FGV, o recuo de novembro confirma uma tendência de estabilização do Icom entre 97 e 99 pontos. "A queda no mês foi influenciada pela redução das expectativas dos empresários do setor, sugerindo dúvidas quanto ao ritmo das vendas nos próximos meses. Já a percepção sobre a situação atual ficou estável no mês após uma alta expressiva em outubro", diz a nota divulgada pela entidade.
Em novembro, a confiança caiu em oito dos 13 segmentos, informou a FGV. O Índice de Expectativas (IE-COM), um dos componentes do Icom, recuou 1,0 ponto, de 101,9 para 100,9 pontos. Já o outro componente, o Índice de Situação Atual (ISA-COM), caiu 0,2 ponto, ao passar de 95,1 para 94,9 pontos.
"Apesar dos percalços, a expectativa para este final de ano segue positiva, sob influência da liberação de recursos do FGTS, mas a manutenção da tendência de recuperação ainda parece incerta, principalmente com relação à sua velocidade", diz a nota.
A pesquisa da FGV sugere ainda que os comerciantes chegarão às vendas de fim de ano com estoques mais ajustados. Em novembro, na série em médias móveis trimestrais, 14,2% dos empresários entrevistados afirmaram estar com estoques excessivos. É o menor valor desde junho de 2017 (13,4%).
"A melhora recente da demanda contribuiu para que os empresários do setor conseguissem reduzir estoques, que haviam se acumulado após um primeiro semestre frustrante", diz a nota da FGV.
A coleta de dados para a edição de novembro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 1º e 25 do mês e obteve informações de 830 empresas.
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