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Economia

- Publicada em 26 de Novembro de 2019 às 16:33

Secretário diz que não dá para cobrar R$ 1 milhão de empresas para publicar balanços em jornal

Agência Estado
Em evento no Correio Braziliense, em Brasília, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, fez nesta terça-feira (26) uma defesa da medida provisória que desobriga as empresas de publicarem balanços em jornais impressos. Segundo ele, o governo atual está combatendo a má alocação de recursos, como esta.
Em evento no Correio Braziliense, em Brasília, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, fez nesta terça-feira (26) uma defesa da medida provisória que desobriga as empresas de publicarem balanços em jornais impressos. Segundo ele, o governo atual está combatendo a má alocação de recursos, como esta.
"Não dá para cobrar R$ 1 milhão de empresas para que elas publiquem balanços em jornal", afirmou o secretário. "Todo mundo vai ter que dar sua contribuição. Nós estamos combatendo a má alocação de recursos."
O comentário de Sachsida foi realizado no debate 'Desafios para 2020 - O Brasil que nos aguarda', organizado pelo jornal Correio Braziliense.
Sachsida defendeu ainda o fim do DPVAT, proposto pelo governo por meio de outra medida provisória neste mês. "O DPVAT é mais um caso de má alocação de recursos. Com os preços atuais do seguro obrigatório, o DPVAT não se mantém e está queimando recursos", argumentou.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia rebateu também as afirmações de que o governo não estaria tomando medidas para o lado social e descartou qualquer comparação do Brasil com a crise no Chile.
"Discordo que governo Bolsonaro não olhe lado social. Quando você combate inflação, você ajuda aos mais pobres. Criamos o 13º para o Bolsa Família, por exemplo", respondeu, durante o debate.
Sachsida disse ainda que a equipe econômica chefiada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, teria preocupações com medidas de efeito social desde a transição entre os governos Temer e Bolsonaro.
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