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Economia

- Publicada em 26 de Novembro de 2019 às 11:27

Ibovespa perde os 108 mil pontos; abertura é de baixa com pressão no câmbio

Agência Estado
Já na largada do pregão desta terça-feira (26) o Ibovespa perdeu a marca dos 108 mil pontos, renovando mínimas. Dos 68 papéis, apenas seis subiam. Dentre as quedas, destaque para Gol PN e Azul PN, com declínio na faixa de 5,00%. Às 11h30min, o Ibovespa futuro cedia 0,93%, aos 107.411 pontos.
Já na largada do pregão desta terça-feira (26) o Ibovespa perdeu a marca dos 108 mil pontos, renovando mínimas. Dos 68 papéis, apenas seis subiam. Dentre as quedas, destaque para Gol PN e Azul PN, com declínio na faixa de 5,00%. Às 11h30min, o Ibovespa futuro cedia 0,93%, aos 107.411 pontos.
Investidores seguem atentos ao desempenho do dólar ante o real, que avança, gerando alerta para ações de empresas que têm custos em dólar.
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A moeda avança acima de 1% (1,26%), a R$ 4,2674. Na segunda-feira, a moeda encerrou no maior valor nominal desde o lançamento do Plano Real, aos R$ 4,2145. A cotação, por outro lado, pode ajudar empresas exportadoras. O comportamento divergente das bolsas internacionais também pesa na renda variável brasileira.
Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, o novo nível do câmbio é visto como "normal", considerando que o Brasil alterou a composição de sua política econômica. Segundo ele, "não há problema nenhum com o dólar alto".
"De fato, é uma nova realidade. É uma questão do próprio mercado. É natural que se busque uma estabilização, mas não sabemos qual será o nível dólar", diz o economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria Integrada. No fundo, acrescenta, tem um diferencial que não estimula a entrada de recursos via carry trade.
De fato, com juros bem mais baixos e a deterioração das contas externas, Campos Neto avalia que a tendência é que o real permaneça mais fraco por mais tempo, ao menos até o aumento das entradas de investimentos estrangeiros.
Apesar de o investidor ficar atento ao comportamento do dólar, a Bolsa brasileira ainda tem sua dinâmica própria. Conforme ele, as questões externas tendem a continuar ditando o rumo dos negócios, sobretudo a expectativa com um acordo comercial entre Estados Unidos e China. "São dinâmicas que são movidas por razoes diferentes câmbio e Bolsa", afirma.
Na opinião do economista, enquanto investidores esperam fatos concretos das negociações entre as duas potências, os mercados globais devem exibir oscilações mais contidas nesta terça. "As conversas mantidas nesta manhã apontam para uma direção positiva, mas apenas o alcance efetivo de um acordo preliminar deverá fazer preço no curto prazo", estima.
Além disso, segue no radar a greve de petroleiros. Na última segunda-feira (25), funcionários da Petrobras, liderados pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), entraram em greve. A expectativa é que o movimento dure cinco dias e contraria a determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de sexta-feira (22).
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