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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2019 às 15:01

Guedes defendeu dar fim o fim dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados

Guedes complementou que a abertura da economia será gradual

Guedes complementou que a abertura da economia será gradual


WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira (22) o fim dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Segundo ele, esse é o encargo "mais cruel que existe". "Vamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, o imposto sobre folha de pagamento. Você tira da informalidade. Você tem, de um lado, o ganho de produtividade do trabalho, o emprego, o salário e contribuições para a Previdência. (Se) Está todo mundo empregado, todo mundo pode pagar", disse Guedes, durante discurso no Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira (22) o fim dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Segundo ele, esse é o encargo "mais cruel que existe". "Vamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, o imposto sobre folha de pagamento. Você tira da informalidade. Você tem, de um lado, o ganho de produtividade do trabalho, o emprego, o salário e contribuições para a Previdência. (Se) Está todo mundo empregado, todo mundo pode pagar", disse Guedes, durante discurso no Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio.
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Durante o evento, o ministro lembrou a situação de turbulência enfrentada por países vizinhos, como Venezuela e Chile. "O caminho do partido único, o caminho do confronto social, do fechamento econômico, não é o caminho", defendeu.
Para ele, o Brasil está no caminho certo, avançando na velocidade esperada pelo governo, gerando emprego de forma mais rápida que nos últimos anos.
"Nós estamos no caminho certo e vamos melhorar. O mundo está desacelerando, nós estamos acelerando. O mundo está se fechando, nós estamos começando a abrir, depois de 40 anos fechados", disse o ministro.
Guedes complementou que a abertura da economia será gradual, acompanhada de um processo de reindustrialização, com a reintegração do Brasil às cadeias globais.
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