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Economia

- Publicada em 18 de Novembro de 2019 às 10:39

Mercado projeta leve alta do IPCA e mantém PIB em 0,92% para 2019

Agência Estado
Inflação fechando o ano um pouco mais alta em 2019, mas o PIB seguindo a previsão das últimas semanas marcam o Relatório Focus do Banco Central (BC) que abre a semana e foi divulgado nesta segunda-feira (18). O IPCA para este ano registra alta de 3,31% para 3,33%. Há um mês, estava em 3,26%. 
Inflação fechando o ano um pouco mais alta em 2019, mas o PIB seguindo a previsão das últimas semanas marcam o Relatório Focus do Banco Central (BC) que abre a semana e foi divulgado nesta segunda-feira (18). O IPCA para este ano registra alta de 3,31% para 3,33%. Há um mês, estava em 3,26%. 
Já para o PIB de 2019, a projeção é alta de 0,92%, abaixo de 1%. Há quatro semanas, a estimativa de alta era de 0,88%. Para 2020, o mercado financeiro alterou a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB), de 2,08% para 2,17%. Quatro semanas atrás, estava em 2%.
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Na quinta-feira (14), antes do feriado, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) teve expansão de 0,44% em setembro ante agosto, na série com ajustes sazonais. No até setembro, o indicador acumulou alta de 0,80%, na série sem ajustes. Em setembro, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de aumento de 0,8% para elevação de 0,9%.
O IPCA para este ano registra alta de 3,31% para 3,33%. Há um mês, estava em 3,26%. A projeção para o índice em 2020 permaneceu em 3,60%. Quatro semanas atrás, estava em 3,66%. O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.
A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).
No início deste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,10% em outubro. No ano, a taxa acumulada é de 2,60% e, em 12 meses até outubro, de 2,54%.
Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2019, mas alteraram a expectativa para 2020. A mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 4,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic no fim de 2020 foi de 4,50% para 4,25% ao ano, ante 4,75% de quatro semanas atrás.
No caso de 2021, a projeção permaneceu em 6,00%, ante 6,50% de um mês antes. A projeção para a Selic no fim de 2022 seguiu em 6,50%, ante 7,00% de quatro semanas antes.
Já a projeção para a produção industrial de 2019 é de baixa de 0,70% para retração de 0,68%. Há um mês, estava em queda de 0,65%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial passou de 2,16% para 2,30%, ante 2,29% de quatro semanas antes.
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