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Economia

- Publicada em 14 de Novembro de 2019 às 10:01

Dólar abre manhã operando em baixa

Agência Estado
Dólar opera em baixa no mercado doméstico, respondendo a um movimento de realização parcial dos ganhos de 4,40% acumulados em sete das últimas nove sessões. Mas o ajuste de baixa ante o real é limitado pela cautela nos mercados internacionais com o impasse comercial entre Estados Unidos e China e após indicadores fracos divulgados na China, Japão e Reino Unido nesta quinta-feira, segundo um operador de uma corretora. O cenário político local e o fluxo cambial também são monitorados.
Dólar opera em baixa no mercado doméstico, respondendo a um movimento de realização parcial dos ganhos de 4,40% acumulados em sete das últimas nove sessões. Mas o ajuste de baixa ante o real é limitado pela cautela nos mercados internacionais com o impasse comercial entre Estados Unidos e China e após indicadores fracos divulgados na China, Japão e Reino Unido nesta quinta-feira, segundo um operador de uma corretora. O cenário político local e o fluxo cambial também são monitorados.
Às 10h, o dólar à vista caía 0,47%, a R$ 4,1660. O dólar futuro de dezembro recuava 0,04%, a R$ 4,1725. 
Mais cedo, o mercado olhou a reação limitada de alta dos juros ao IBC-BR de setembro, que veio acima da mediana das expectativas dos analistas do mercado. Após avançar 0,22% em agosto, o IBC-Br subiu 0,44% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. Foi a terceira elevação mensal consecutiva. O índice de atividade calculado pelo BC passou de 138,71 pontos para 139,32 pontos na série dessazonalizada de agosto para setembro. Este é o maior patamar para o IBC-Br com ajuste desde junho de 2015 (139,85 pontos).
A alta do IBC-Br ficou acima da mediana das estimativas (+0,39%) mas dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro, que esperavam resultado entre +0,10% e +0,70%.
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