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Economia

- Publicada em 12 de Novembro de 2019 às 09:59

Mercado ajusta-se a dólar forte no exterior à espera de sinais de Trump

Agência Estado
O dólar opera em alta no mercado doméstico, após a queda de ontem, e ajuda a dar impulso aos juros futuros nos primeiros negócios, com investidores atentos ao dólar forte no exterior em meio à espera de um discurso do presidente Donald Trump, no começo da tarde. Às 10h, o dólar subia 0,35%, a R$ 4,1554. O dólar futuro de dezembro estava em alta de 0,28%, a R$ 4,1695.
O dólar opera em alta no mercado doméstico, após a queda de ontem, e ajuda a dar impulso aos juros futuros nos primeiros negócios, com investidores atentos ao dólar forte no exterior em meio à espera de um discurso do presidente Donald Trump, no começo da tarde. Às 10h, o dólar subia 0,35%, a R$ 4,1554. O dólar futuro de dezembro estava em alta de 0,28%, a R$ 4,1695.
Há especulações de que Trump poderá anunciar o adiamento por seis meses da imposição de tarifas sobre carros da União Europeia, conforme o site Político. Além disso, é esperado que o presidente americano dê algum sinal em relação às negociações entre EUA e China.
No Brasil, o volume de serviços em setembro veio acima do intervalo das estimativas das projeções do mercado, ajudando a sustentar também a alta das taxas futuras.
O volume de serviços prestados subiu 1,2% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o resultado foi revisto de uma queda de 0,2% para recuo de 0,1%. O resultado também ficou acima das estimativas dos analistas, que previam desde uma queda de 0,30% a um avanço de 1,10%, com mediana positiva de 0,60%.
Na comparação com setembro do ano anterior, houve alta de 1,4% em setembro de 2019, já descontado o efeito da inflação. Nessa comparação, as previsões iam de queda de 0,10% a aumento de 2,70%, com mediana positiva de 0,40%. A taxa acumulada no ano foi de 0,6%. Em 12 meses, houve elevação de 0,7%.
Na renda fixa, os ajustes de alta das taxas futuras antecedem também o leilão de títulos do Tesouro Nacional, no fim da manhã.
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