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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2019 às 08:45

Indicador Antecedente de Emprego recua 1,3 ponto em outubro, aponta FGV

Indicador Coincidente de Desemprego subiu 0,1 ponto em outubro ante setembro, para 93,0 pontos

Indicador Coincidente de Desemprego subiu 0,1 ponto em outubro ante setembro, para 93,0 pontos


MARCELO G. RIBEIRO/Arquivo/JC
Agência Estado
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) caiu 1,3 ponto na passagem de setembro para outubro, para 85,8 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 0,4 ponto.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) caiu 1,3 ponto na passagem de setembro para outubro, para 85,8 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 0,4 ponto.
"Depois de tímidos avanços nos meses anteriores, o indicador voltou ao patamar de maio, reforçando a dificuldade de se obter uma reação mais robusta no mercado de trabalho. Para os próximos meses, é possível que o indicador retorne ao caminho ascendente, mas ainda não há uma perspectiva de melhora mais expressiva", avaliou Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 0,1 ponto em outubro ante setembro, para 93,0 pontos. "A combinação da virtual estabilidade registrada em outubro e a persistência do ICD em patamar elevado reforça a percepção de que a redução da taxa de desemprego continua ocorrendo de forma lenta e gradual", completou Rodolpho Tobler.
O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado. Já o IAEmp sugere expectativa de geração de vagas adiante, quanto maior o patamar, mais satisfatório o resultado.
O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. O IAEmp é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo é antecipar os rumos do mercado de trabalho no País.
No IAEmp, cinco dos sete componentes registraram recuos em outubro, com destaque para o Emprego Previsto na Indústria, que caiu 4,0 pontos.
No ICD, a ligeira alta foi influenciada por três das quatro classes de renda familiar: famílias com renda mensal até R$ 2.100.00 (+0,3 ponto), entre R$ 2.100.00 e R$ 4.800.00 (+0,2 ponto), e acima de R$ 9.600.00 (+0,5 ponto).
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