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Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2019 às 11:40

Secretaria do Ministério da Economia eleva projeção do PIB de 0,85% para 0,90% em 2019

Nova previsão reflete melhores resultados da atividade em julho e agosto e desembolsos do FGTS

Nova previsão reflete melhores resultados da atividade em julho e agosto e desembolsos do FGTS


HOANA GONÇALVES/ME/JC
Agência Estado
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia revisou a projeção do governo para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 0,85%, em setembro, para 0,90%. Para 2020, a alta esperada passou de 2,17% para 2,32%. 
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia revisou a projeção do governo para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 0,85%, em setembro, para 0,90%. Para 2020, a alta esperada passou de 2,17% para 2,32%. 
O relatório chamado de Boletim Macrofiscal da SPE atribui as novas previsões aos melhores resultados da atividade econômica nos meses de julho e agosto e os desembolsos do saque imediato do FGTS. "A economia brasileira começa a apresentar indicadores de recuperação, mediante redução substancial dos juros de equilíbrio, diminuição continuada do risco país, queda da inflação, expansão de crédito livre e retomada da confiança", explica o texto.
Para os anos de 2021 a 2023, as previsões foram mantidas em 2,5%. A estimativa para a alta do PIB no terceiro trimestre deste ano é de 0,87% (ante 0,7% anteriormente).
No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das estimativas do mercado, a expectativa de crescimento da economia em 2019 passou de 0,91% para 0,92%. Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão em 2,00%.
O documento da SPE prevê ainda que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 3,26% neste ano, ante estimativa anterior de 3,62%. Para 2020, a projeção passou de 3,91% (segundo a grade utilizada no projeto da lei orçamentária) para 3,53%.
Também foram revistas as projeções para a inflação em 2019 de acordo com o Índice Nacional de Preços Ao Consumidor (INPC) - de 3,67% para 3,26% - e Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) - de 5,45% para 5,75%.
A estimativa faz parte da grade de parâmetros que a equipe econômica utilizará no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre, que será divulgado no próximo dia 22.
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