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Economia

- Publicada em 05 de Novembro de 2019 às 20:42

Dólar avança ante rivais com prevalência de otimismo por acordo EUA-China

Agência Estado
O dólar avançou ante rivais nesta terça-feira. Com notícias positivas e negativas em torno da guerra comercial entre Estados Unidos e China, prevaleceu o otimismo por um acordo entre as partes, o que deu força à moeda americana.
O dólar avançou ante rivais nesta terça-feira. Com notícias positivas e negativas em torno da guerra comercial entre Estados Unidos e China, prevaleceu o otimismo por um acordo entre as partes, o que deu força à moeda americana.
Próximo do fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia a 109,20 ienes e a 0,9931 francos suíços, enquanto o euro caía a US$ 1,1071 e a libra avançava a US$ 1,2885. O índice DXY, que mede a variação da divisa dos EUA ante uma cesta de seis rivais, encerrou o dia em alta de 0,49%, aos 97,983 pontos.
O apetite por risco deu o tom para os mercados internacionais nesta terça-feira, com a prevalência do bom humor em relação à guerra comercial entre EUA e China, o que permitiu o avanço do dólar ante moedas consideradas mais seguras, como iene e o franco suíço. "Refúgios afundaram com a retórica otimista em relação à guerra comercial persistindo nos mercados", diz Joe Manimbo, analista do Western Union. "O franco suíço e o iene flertaram, com baixas de uma semana e três meses, respectivamente, contra o dólar", completa.
A Dow Jones Newswires noticiou que americanos e chineses consideram suspender algumas tarifas de importação para garantir a assinatura do acordo comercial de "fase 1". Além disso, o Financial Times publicou que os EUA poderão retirar tarifas que incidem sobre US$ 112 bilhões em importações da China.
A euforia foi contida, entretanto, após o jornal South China Morning Post informar que Pequim deseja compromissos mais "sólidos" de Washington sobre a remoção de tarifas e que, se isso não acontecesse, a assinatura de um entendimento seria "politicamente difícil". Ainda assim, a notícia não teve força o suficiente para pressionar o dólar.
A alta da moeda americana também foi ajudada, logo cedo, pela divulgação do índice de atividade do setor de serviços dos EUA medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM), que avançou de 52,6 em setembro para 54,7 em outubro.
Já a leve alta da libra respondeu à divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do Reino Unido, que subiu de 49,5 em setembro para 50 em outubro, surpreendendo analistas.
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