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Economia

- Publicada em 05 de Novembro de 2019 às 17:08

Ouro recua ao menor patamar desde metade de outubro, com otimismo sobre EUA-China

Agência Estado
O ouro fechou em baixa nesta terça-feira (5) pelo terceiro pregão consecutivo, em meio ao otimismo nos mercados internacionais com as negociações comerciais entre americanos e chineses, embora uma notícia vinda da China tenha reduzido o apetite por risco no início da tarde.
O ouro fechou em baixa nesta terça-feira (5) pelo terceiro pregão consecutivo, em meio ao otimismo nos mercados internacionais com as negociações comerciais entre americanos e chineses, embora uma notícia vinda da China tenha reduzido o apetite por risco no início da tarde.
O ouro para dezembro fechou em baixa de 1,81%, a US$ 1.483,70 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Com a queda, o metal precioso atingiu seu menor nível desde 15 de outubro e fechou abaixo da marca de US$ 1.500 a onça-troy pela primeira vez em quase uma semana.
O apetite por risco, que conduziu os negócios pela manhã no exterior, diminuiu no início da tarde, depois que o jornal South China Morning Post informou que chineses querem compromissos mais "sólidos" de Washington sobre remoção de tarifas e que, se isso não ocorrer, seria "politicamente difícil" o líder chinês, Xi Jinping, visitar os Estados Unidos para fechar um acordo. A notícia, no entanto, não foi suficiente para reverter o otimismo com as negociações comerciais entre os dois países.
Antes disso, a Dow Jones Newswires havia noticiado que americanos e chineses consideram suspender algumas tarifas de importação para garantir a assinatura do acordo comercial de "fase 1", que está em negociação. Além disso, o Financial Times havia informado que os EUA poderão retirar tarifas que incidem sobre US$ 112 bilhões em importações da China.
O apetite por ativos de risco, que reduziu a demanda por ativos mais seguros, como o ouro, também foi apoiado pelo índice de atividade de serviços dos EUA medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM), que subiu a 54,7 em outubro, superando a expectativa de alta a 53,5.
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