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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2019 às 10:13

Informalidade no trabalho volta a bater recorde, diz IBGE

De acordo com o instituto, 11,8 milhões de pessoas estão sem carteira de trabalho assinada

De acordo com o instituto, 11,8 milhões de pessoas estão sem carteira de trabalho assinada


CLAITON DORNELLES/ARQUIVO/JC
A informalidade continua batendo recordes no mercado de trabalho brasileiro, informou nesta quinta-feira (31) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o instituto, 11,8 milhões de pessoas estão sem carteira de trabalho assinada no setor privado, um crescimento de 2,9% (338 mil pessoas) com relação ao trimestre encerrado em junho, enquanto os trabalhadores por conta própria atingiram 24,4 milhões de pessoas, alta de 1,2% (293 mil pessoas).
A informalidade continua batendo recordes no mercado de trabalho brasileiro, informou nesta quinta-feira (31) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o instituto, 11,8 milhões de pessoas estão sem carteira de trabalho assinada no setor privado, um crescimento de 2,9% (338 mil pessoas) com relação ao trimestre encerrado em junho, enquanto os trabalhadores por conta própria atingiram 24,4 milhões de pessoas, alta de 1,2% (293 mil pessoas).
Ambas as marcas são novos recordes na série histórica, segundo o IBGE. "Temos mais pessoas trabalhando nesse trimestre, mas a questão é a qualidade dessa forma de inserção informal", disse a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.
Os aumentos também são vistos na comparação com o mesmo período de 2018. A alta foi de 3,4% (384 mil) entre os trabalhadores sem carteira assinada, e 4,3% (1 milhão) com os que estão por conta própria.
Enquanto ocorre aumento da informalidade, a taxa de desocupação recua:agora foide 12%, do trimestre encerrado em junho,para 11,8% nos três meses encerrado sem setembro.
Também houve estabilidade na comparação com o mesmo trimestre de 2018, que registrou 11,9% de desocupação.
De acordo com o IBGE, 12,5 milhões de pessoas ainda estão desempregadas no Brasil.
Folhapress
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