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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2019 às 03:00

Ganho líquido do Santander tem avanço de 19,2%, para R$ 3,705 bi

O Santander Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 3,705 bilhões, aumento de 19,2% em relação ao observado no mesmo período de 2018, quando estava em R$ 3,108 bilhões. A alta reflete o crescimento nas receitas com empréstimos e com tarifas e serviços.
O Santander Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 3,705 bilhões, aumento de 19,2% em relação ao observado no mesmo período de 2018, quando estava em R$ 3,108 bilhões. A alta reflete o crescimento nas receitas com empréstimos e com tarifas e serviços.
Enquanto a carteira de crédito apresentou avanço de 11,1% ante o terceiro trimestre de 2018, para R$ 331,6 bilhões, as receitas com tarifas e serviços registraram um crescimento de 14,9% no período, para R$ 4,750 bilhões.
De acordo com o relatório do banco divulgado nesta quarta-feira (30), os principais destaques nas concessões de recursos vieram de pessoas físicas, que subiram 17,1% no total, puxado, principalmente, por linhas de maior garantia - como crédito consignado e imobiliário - e por cartão de crédito.
O financiamento ao consumo apresentou incremento de 16,6% no período. O movimento acompanha a estratégia da instituição de aumentar sua participação de mercado e margem com clientes e também explica o ligeiro aumento de 1 ponto percentual no índice de atrasos acima de 90 dias, que terminou o terceiro trimestre em 3%.
Já do lado dos empréstimos às empresas, por sua vez, o carro-chefe continua sendo o crédito às micro, pequenas e médias empresas, com avanço de 6,6% (para R$ 38,7 bilhões), enquanto os recursos cedidos às companhias de grande porte não chegaram nem a 1% de crescimento. Isso porque grande parte da aposta do sistema financeiro nos últimos meses é de migração maior desses negócios para o mercado de capitais.
A margem financeira avançou 4,8% em comparação ao mesmo trimestre de 2018, para R$ 11,676 bilhões, enquanto o retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado ficou em 21,2% no acumulado até setembro, alta de 1,8 ponto percentual em 12 meses.
 
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