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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2019 às 03:00

Gerdau lucra menos que o esperado no 3º trimestre

Gerdau fecha 2015 com prejuízo revertendo lucro de 2014

Gerdau fecha 2015 com prejuízo revertendo lucro de 2014


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Com o efeito da parada do alto-forno para manutenção, o lucro líquido da Gerdau no terceiro trimestre do ano, de R$ 289 milhões, veio 9% abaixo das estimativas de mercado, que apontavam para um ganho de R$ 317 milhões no período, conforme a média de oito instituições financeiras (BB-BI, BTG Pactual, Credit Suisse, Eleven Financial, JPMorgan, Safra, Santander e XP). O lucro líquido ajustado, que foi de R$ 408 milhões, por sua vez, está acima das estimativas.
Com o efeito da parada do alto-forno para manutenção, o lucro líquido da Gerdau no terceiro trimestre do ano, de R$ 289 milhões, veio 9% abaixo das estimativas de mercado, que apontavam para um ganho de R$ 317 milhões no período, conforme a média de oito instituições financeiras (BB-BI, BTG Pactual, Credit Suisse, Eleven Financial, JPMorgan, Safra, Santander e XP). O lucro líquido ajustado, que foi de R$ 408 milhões, por sua vez, está acima das estimativas.
Considerando o Ebitda ajustado, de R$ 1,457 bilhão, que desconsidera os efeitos da parada do alto-forno, o montante veio em linha com as projeções, de R$ 1,396 bilhão. A receita líquida reportada no intervalo entre julho e setembro, de R$ 9,931 bilhões, também ficou dentro do esperado, na média de R$ 10,402 bilhões.
A Gerdau espera que a demanda por aço no Brasil cresça nos próximos meses, e a visão é de otimismo para 2020, disse nesta quarta-feira (30) o presidente da companhia, Gustavo Werneck. Segundo o executivo, os pedidos na Gerdau nas últimas semanas já começaram a crescer, principalmente do setor da construção residencial e comercial. Werneck destacou que esse crescimento já é notado nos números da empresa. "Começamos a observar, no final do terceiro trimestre, entrada maior de pedido de aço para a construção e olhando para 2020 a perspectiva é positiva", comenta o executivo.
Como ocorre sazonalmente, disse Werneck, a demanda tende a cair no final do ano, perto do período de festas, mas o ritmo deve ser retomado no ano que vem, e, no caso do setor de infraestrutura, deverá ocorrer a partir do segundo semestre de 2020. O executivo disse, ainda, que a demanda por aço no ano que vem deve crescer acima do Produto Interno Bruto (PIB), estimado pelo mercado para ficar na casa de 2% em 2020.
Em relação ao setor industrial, que, segundo o executivo, passa por um momento de maior desafios, a expectativa é de retomada gradual. "Há sinais de melhora no setor automotivo e de bens de capital, principalmente para o abastecimento para o setor de óleo e gás", afirmou.
 
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