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Economia

- Publicada em 29 de Outubro de 2019 às 20:39

Lucro líquido da Smiles soma R$ 149,5 milhões no 3º trimestre, queda de 29,5%

Agência Estado
A Smiles Fidelidade registrou um lucro líquido de R$ 149,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, cifra 29,5% inferior à reportada no mesmo intervalo de 2018. No critério ajustado, que exclui efeitos extraordinário do terceiro trimestre de 2018 (R$ 38,1 milhões, referentes a créditos fiscais extemporâneos de imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS), a queda teria sido de 2,5%.
A Smiles Fidelidade registrou um lucro líquido de R$ 149,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, cifra 29,5% inferior à reportada no mesmo intervalo de 2018. No critério ajustado, que exclui efeitos extraordinário do terceiro trimestre de 2018 (R$ 38,1 milhões, referentes a créditos fiscais extemporâneos de imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS), a queda teria sido de 2,5%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) somou R$ 205,8 milhões, queda de 11%. A margem Ebitda atingiu 73,7%, representando uma retração de 14,1 pontos porcentuais na comparação anual.
A receita líquida atingiu o recorde R$ 279,3 milhões entre julho e setembro, correspondendo a uma alta de 6,1% na comparação anual. Conforme a empresa, o indicador foi impulsionado por maiores receitas de breakage (milhas a vencer sem resgate) tanto ante o terceiro trimestre de 2018 (+22,4%), quanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (+30,1%).
Já o faturamento bruto (total faturado pela venda de milhas, bruto de impostos) da Smiles cresceu 7,7% no período, para R$ 633,7 milhões.
No trimestre, o programa de fidelidade da Gol enfrentou alta dos custos dos serviços prestados. A linha ficou em R$ 367,1 milhões, 20,7% acima do registrado entre julho e setembro de 2018.
Por fim, o resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 29,5 milhões, montante 69,5% abaixo do registrado há um ano, devido à queda da taxa de juros básica, à amortização de tranches de compras antecipadas de passagens aéreas com a Gol que carregavam uma remuneração maior que as tranches consumidas nesse trimestre, além da variação cambial líquida negativa.
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