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Economia

- Publicada em 28 de Outubro de 2019 às 10:54

General Motors vai efetivar 800 trabalhadores temporários da fábrica de Gravataí

Funcionários haviam sido contratados quando foi retomado o terceiro turno na unidade

Funcionários haviam sido contratados quando foi retomado o terceiro turno na unidade


CLAITON DORNELLES /ARQUIVO/JC
Bruna Oliveira
A General Motors vai efetivar nesta quinta-feira (31) 800 trabalhadores que haviam sido contratados temporariamente para trabalhar no complexo automotivo de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Os contratos por tempo determinado haviam sido firmados em 2017, quando a montadora retomou o terceiro turno na fábrica.
A General Motors vai efetivar nesta quinta-feira (31) 800 trabalhadores que haviam sido contratados temporariamente para trabalhar no complexo automotivo de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Os contratos por tempo determinado haviam sido firmados em 2017, quando a montadora retomou o terceiro turno na fábrica.
A efetivação dos postos de trabalho foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari. "Havia uma grande apreensão sobre demissões, ou não. Mas o mercado reagiu e o carro está vendendo bem", afirmou. 
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Em setembro deste ano, a GM apresentou a segunda geração do Onix como parte da nova plataforma da marca em Gravataí. O novo modelo veio para substituir um campeão de vendas no mercado brasileiro, lançado 2012. Além do mercado nacional, o automóvel fabricado em solo gaúcho é exportado para países como Argentina, Colômbia, Equador, entre outros. Com o lançamento, Gravataí deixou de produzir o modelo Prisma e o antigo Onix, que passaram a ser fabricados na planta de São Caetano do Sul, em São Paulo.
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Novo modelo foi apresentado em setembro para substituir o anterior campeão de vendas. Foto Marcelo G. Ribeiro/JC
Nesta segunda e terça-feira, o sindicato volta a se reunir com a diretoria da GM para negociar as propostas de mudança na relação com os trabalhadores. Participação nos lucros, reposição salarial e jornada intermitente estão entre os temas que serão colocados na mesa de negociação. "Por mais dura que seja a lei, não somos obrigados a aceitar tudo. Vamos fazer o possível para que não se retire nenhum direito", afirmou Ascari.
No começo deste ano, a montadora chegou afirmar que revisaria cláusulas do acordo de operação no Rio Grande do Sul, alegando prejuízos financeiros. Para diminuir custos, a empresa passou a negociar flexibilizações trabalhistas. Após protestos de trabalhadores, no entanto, a GM recuou da decisão e adiou as negociações com os funcionários.  
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