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Economia

- Publicada em 25 de Outubro de 2019 às 14:47

Petrobras avalia voltar a construir plataformas próprias, diz diretor

A empresa pretende reforçar sua presença e investimentos na Bacia de Campos

A empresa pretende reforçar sua presença e investimentos na Bacia de Campos


ANDRÉ MOTTA DE SOUZA/AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Com o aquecimento do mercado de afretamento de plataformas, a Petrobras avalia voltar a construir plataformas próprias, segundo o diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Rudimar Lorenzatto, que participou nesta sexta-feira (25), de teleconferência com analistas de mercado.
Com o aquecimento do mercado de afretamento de plataformas, a Petrobras avalia voltar a construir plataformas próprias, segundo o diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Rudimar Lorenzatto, que participou nesta sexta-feira (25), de teleconferência com analistas de mercado.
A opção pela construção nunca saiu do radar da companhia, acrescentou ele. Mas dependerá da viabilidade econômica dos projetos.
Lorenzatto informou também que a empresa pretende reforçar sua presença e investimentos na Bacia de Campos.
O avanço da produção na região, porém, não será imediato, apenas acontecerá ao longo dos anos.
A diretora de Refino da Petrobras, Anelise Lara, afirmou que os próximos investimentos da Petrobras na área de escoamento da produção de gás natural, que envolvem gasodutos de unidades de processamento, serão feitos em parceria com outras operadoras da área.
Em teleconferência nesta sexta-feira, a diretora foi perguntada como a estatal pretende fazer o escoamento do grande volume de gás natural que virá do pré-sal.
"A gente já está pensando na capitalização desse gás que ainda vai ser produzido nos novos projetos, mas a maioria será em parcerias", disse ela a analistas ao comentar o balanço do terceiro trimestre deste ano.
Segundo ela, principalmente o sul das bacias de Campos e Santos são "prolíferas para gás" e certamente as três rotas que haviam sido programadas pela Petrobras com essa finalidade não serão suficientes.
Para escoar a produção, a Petrobras fará parcerias com as empresas que já estão no local e com as novas operadoras que chegarão com os novos leilões do Excedente da Cessão Onerosa e a 6ª Rodada de Licitações, previstos para 6 e 7 de novembro.
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