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Economia

- Publicada em 23 de Outubro de 2019 às 16:34

Petróleo fecha em alta, após estoques de petróleo dos EUA recuarem

O petróleo ganhou força e o Brent se firmou acima da marca de US$ 60 o barril

O petróleo ganhou força e o Brent se firmou acima da marca de US$ 60 o barril


AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta quarta-feira (23) apoiados pela queda nos estoques da commodity nos Estados Unidos na última semana, que contrariou a previsão dos analistas. Além disso, notícias do setor foram monitoradas.
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta quarta-feira (23) apoiados pela queda nos estoques da commodity nos Estados Unidos na última semana, que contrariou a previsão dos analistas. Além disso, notícias do setor foram monitoradas.
O petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 2,73%, a US$ 55,97 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês avançou 2,46%, a US$ 61,17 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Os estoques de petróleo dos EUA recuaram 1,699 milhão de barris, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país, contrariando a previsão de alta de 2,9 milhões dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
Os estoques de gasolina cederam mais que o previsto, enquanto os de destilados recuaram perto da estimativa dos economistas. Depois do relatório do DoE, o petróleo ganhou força e o Brent se firmou acima da marca de US$ 60 o barril.
Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta quarta, que, apesar da retirada de sanções impostas à Turquia - graças à negociação de um cessar-fogo permanente na fronteira da Síria com o território turco -, um pequeno número de tropas americanas deve permanecer na Síria para proteger os campos de petróleo.
Investidores ainda monitoram notícias envolvendo a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Na terça, a Reuters informou que o cartel estaria disposto a realizar novos cortes na produção da commodity energética, o que tende a fortalecer as cotações.
Analistas do ING são céticos quanto à possibilidade do plano se concretizar: "será difícil conseguir com que os membros reduzam ainda mais a produção, em quantidades significativas", destacam, em relatório divulgado a clientes.
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