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Economia

- Publicada em 22 de Outubro de 2019 às 17:24

Petróleo fecha em alta, apoiado por chance de corte na oferta da Opep e aliados

A expectativa de aumento nos estoques dos EUA continua a dificultar qualquer alta forte nos preços

A expectativa de aumento nos estoques dos EUA continua a dificultar qualquer alta forte nos preços


ANDRE RIBEIRO/PETROBRÁS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta terça-feira (22) influenciados pela perspectiva de um corte na produção de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de seus aliados em dezembro.
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta terça-feira (22) influenciados pela perspectiva de um corte na produção de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de seus aliados em dezembro.
O petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 1,81%, a US$ 54,48 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês subiu 1,26%, a US$ 59,70 o barril.
A Opep e seus aliados, que formam o grupo chamado Opep+, considera aumentar os cortes na produção em seu próximo encontro oficial, em dezembro, de acordo com fontes citadas pela agência Reuters.
O motivo seria a preocupação com o crescimento modesto da demanda previsto para 2020. As mesmas fontes ponderaram, contudo, que a Arábia Saudita deseja primeiro aumentar a adesão ao pacto de redução na oferta já existente com a Rússia e outros aliados, antes de se voltar para mais cortes.
Mais cedo, os contratos chegaram a operar em território negativo, justamente diante das preocupações sobre a demanda. Além disso, investidores aguardam, no fim desta tarde, o dado semanal de estoques nos Estados Unidos do American Petroleum Institute (API). Na manhã de quarta-feira será revelado o dado oficial do Departamento dos Estados (DoE, na sigla em inglês).
O ING afirma que a expectativa de aumento nos estoques dos EUA e a preocupação sobre a demanda continuam a dificultar qualquer alta forte e sustentável nos preços antes da reunião do Opep+, no início de dezembro. "O único risco de alta é se houver um acordo preliminar entre China e os EUA em novembro e isso superar as expectativas", diz o banco.
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