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Economia

- Publicada em 22 de Outubro de 2019 às 21:07

Laghetto aposta no mercado corporativo

Grupo terá mais de 4 mil apartamentos com novos projetos, diz Ghisleni

Grupo terá mais de 4 mil apartamentos com novos projetos, diz Ghisleni


/LUIZA PRADO/JC
Adriana Lampert
De olho no turismo doméstico e corporativo, a rede Laghetto Hotéis projeta contar com 27 hotéis até 2022. De acordo com o sócio-fundador da empresa, Plínio Ghisleni, neste período, a corporação - que conta com 19 unidades no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Rio de Janeiro - deve inaugurar outros oito novos empreendimentos no Estado. "Com isso, a rede terá mais de 4 mil apartamentos, dos quais 30% funcionarão no modelo fracionado (sistema de compartilhamento)", adiantou o empresário durante a reunião-almoço MenuPoa, promovida pela Associação Comercial de Porto Alegre, nesta terça-feira. Ghisleni também informou que o grupo deve fechar o ano com 10% de crescimento frente ao ano passado, somando um faturamento de R$ 200 milhões.
De olho no turismo doméstico e corporativo, a rede Laghetto Hotéis projeta contar com 27 hotéis até 2022. De acordo com o sócio-fundador da empresa, Plínio Ghisleni, neste período, a corporação - que conta com 19 unidades no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Rio de Janeiro - deve inaugurar outros oito novos empreendimentos no Estado. "Com isso, a rede terá mais de 4 mil apartamentos, dos quais 30% funcionarão no modelo fracionado (sistema de compartilhamento)", adiantou o empresário durante a reunião-almoço MenuPoa, promovida pela Associação Comercial de Porto Alegre, nesta terça-feira. Ghisleni também informou que o grupo deve fechar o ano com 10% de crescimento frente ao ano passado, somando um faturamento de R$ 200 milhões.
Fundada há 30 anos na serra gaúcha, a rede mantém três hotéis com foco no público corporativo em Porto Alegre e estuda investir em outras capitais do País nos próximos anos. Além do Rio de Janeiro, onde já conta com uma unidade Laghetto, a empresa, em breve, estará presente em São Paulo (SP). "Também Florianópolis (SC) e Curitiba (PR) estão no nosso radar para 2024", sinaliza Ghisleni.
A aposta tem fundamento nos dados de mercado: o público corporativo é o maior gerador de receitas para a hotelaria nacional, considerando que 55% dos hóspedes viajam a negócios, conforme o estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) Impactos da Cadeia Hoteleira do Brasil, produzido para o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB). Segundo o levantamento da FGV, a projeção para esse mercado é de crescimento contínuo nos próximos 10 anos.
Ao falar sobre os desafios e as oportunidades de investir no mercado corporativo nas capitais, o sócio-fundador da Laghetto destacou que os 500 investidores da rede são "a mola-mestre dos negócios" da empresa e já representam 50% da participação das injeções de recursos nas unidades, principalmente nos modelos Condo-Hotel ou Master. Ghisleni ressaltou que a corporação inclusive driblou a crise da economia iniciada em 2014 se valendo de empréstimos e buscando investidores. "Além disso, enxugamos a estrutura administrativa, sem desqualificar o serviço", ponderou o empresário.
Em 2020, a corporação hoteleira inaugura seu primeiro empreendimento no modelo fracionado, o Golden Gramado Laghetto, um resort com 345 apartamentos, localizado na cidade serrana, onde está a maioria das unidades da rede. O negócio já conta com mais de 7,5 mil famílias proprietárias, garantindo 80% da ocupação e fidelização dos hóspedes. Além de atrair o turista na baixa temporada, o modelo fracionado deve promover um aumento da permanência dos hóspedes na cidade, avalia o sócio-fundador da rede Laghetto. "Atualmente, os levantamentos indicam que o visitante fica em Gramado por quatro dias. Com o compartilhado, ele passará a permanecer por sete dias", estima.
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