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Economia

- Publicada em 16 de Outubro de 2019 às 03:00

Stefanini considera realizar abertura de capital no ano que vem

A Stefanini, multinacional brasileira de capital privado, prestadora de serviços, softwares para informática e consultoria, considera realizar uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) no ano que vem. "O IPO está nos nossos planos. Existe a possibilidade de isso acontecer em 2020. Vai depender de como se comporta a nossa operação e a economia brasileira", disse, nesta terça-feira (15), o presidente da companhia no País, Marcelo Ciasca.
A Stefanini, multinacional brasileira de capital privado, prestadora de serviços, softwares para informática e consultoria, considera realizar uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) no ano que vem. "O IPO está nos nossos planos. Existe a possibilidade de isso acontecer em 2020. Vai depender de como se comporta a nossa operação e a economia brasileira", disse, nesta terça-feira (15), o presidente da companhia no País, Marcelo Ciasca.
Em 2008, a empresa abortou o plano de IPO em meio à crise global. Já nos últimos meses, voltou a considerar a possibilidade de ir ao mercado de capitais para captar recursos e dar musculatura à transformação digital. Ciasca disse que não há mais tempo hábil para uma operação desse tipo ainda em 2019, mas que em 2020 essa decisão pode vir a ser tomada.
Em relação ao cenário macroeconômico, disse que vê perspectivas boas. "Vemos a real possibilidade de crescimento do Brasil no ano que vem com as reformas".
Segundo o executivo, a Stefanini está concentrada em consolidar a expansão internacional e ampliar seu ecossistema de inovação, trazendo para o grupo startups, fintechs, lawtechs, entre outros nichos de empresas capazes de agregar soluções tecnológicas e inovadoras.
O grupo tem atuação em 41 países, com 72 escritórios. O faturamento bruto vem crescendo todos os anos desde 2006. Desde então a receita partiu de R$ 285 milhões e chegou a R$ 3,0 bilhões no fechamento do ano passado. Nesse período, foi apontada pela Forbes como uma das 10 multinacionais brasileiras mais promissoras no mercado global.
 
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