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Economia

- Publicada em 09 de Outubro de 2019 às 16:13

Demanda aérea de carga aérea recua 3,9% em agosto no mundo

Aeroportos de países emergentes como o Brasil têm desempenho pior que o dos desenvolvidos

Aeroportos de países emergentes como o Brasil têm desempenho pior que o dos desenvolvidos


GERALDO BUBNIAK/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/JC
Agência Estado
A demanda global por transporte aéreo de carga, medida em quilômetros por toneladas (FTKs, na sigla em inglês), mostrou contração de 3,9% em agosto em relação a igual mês de 2018, conforme levantamento da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). Esta é a décima baixa consecutiva nessa base de comparação, a sequência mais longa de quedas desde a crise financeira de 2008.
A demanda global por transporte aéreo de carga, medida em quilômetros por toneladas (FTKs, na sigla em inglês), mostrou contração de 3,9% em agosto em relação a igual mês de 2018, conforme levantamento da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). Esta é a décima baixa consecutiva nessa base de comparação, a sequência mais longa de quedas desde a crise financeira de 2008.
Já a oferta mundial no segmento, medida em toneladas-quilômetro disponíveis (AFTKs na sigla em inglês), cresceu 2,0% em agosto no comparativo anual. Com isso, o avanço da oferta superior o da demanda pelo 16º mês seguido.
O transporte aéreo de carga continua enfrentando dificuldades com a piora da disputa comercial entre EUA e China, com a fraqueza de alguns dos principais indicadores econômicos, além do aumento das incertezas políticas em todo o mundo. Nos países emergentes, mais sensíveis às turbulências, o comércio tem apresentado desempenho pior que o dos países desenvolvidos durante a maior parte de 2019.
Na abertura por regiões, as aéreas da Ásia-Pacífico e do Oriente Médio mostraram as maiores contrações da demanda por carga em agosto. Na América Latina, a queda do indicador foi de 0,1% na comparação com igual mês de 2018, movimento que pode ser atribuído à fraqueza do crescimento econômico e à volatilidade cambial na região, afirma a associação.
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