Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Outubro de 2019 às 16:49

Petróleo fecha em leve queda em meio a incertezas sobre EUA e China

China foi responsável por 60% das compras do produto brasileiro

China foi responsável por 60% das compras do produto brasileiro


ALAOR FILHO/MIRÁ IMAGEM/AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta segunda-feira (7) em leve queda, com investidores em compasso de espera pelas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, cuja retomada está marcada para quinta-feira. O mercado opera em meio a incertezas sobre um desfecho para o encontro, o que desfavorece ativos de risco, como o petróleo.
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta segunda-feira (7) em leve queda, com investidores em compasso de espera pelas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, cuja retomada está marcada para quinta-feira. O mercado opera em meio a incertezas sobre um desfecho para o encontro, o que desfavorece ativos de risco, como o petróleo.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para novembro caiu 0,11%, a US$ 52,75 o barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo Brent para dezembro recuou 0,03%, a US$ 58,35.
Investidores estão incertos em relação à nova rodada de negociações comerciais entre os EUA e a China. A retomada foi confirmada pela Casa Branca nesta manhã e deve ocorrer na quinta-feira (10). No entanto, segue no radar do mercado a notícia veiculada pela Bloomberg de que o país asiático não estaria disposto a fechar um acordo comercial "amplo", o que contém o apetite por risco e, consequentemente, pressiona as cotações de petróleo.
"A China disse que sua oferta aos EUA não incluirá compromissos na reforma da política industrial chinesa ou subsídios do governo", diz o BBVA. "Além disso, a investigação de impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está levantando preocupações de prejudicar as negociações comerciais", completa a instituição, em relatório divulgado a clientes.
Um acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo poderia reduzir os efeitos da desaceleração global, o que afeta diretamente a demanda pela commodity energética.
Operadores monitoram, também, a divulgação do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que deve fornecer atualizações sobre o quadro de oferta e demanda de petróleo nos mercados internacionais.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO