Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 04 de Outubro de 2019 às 16:39

Consumo de energia elétrica cresce 2,5% em setembro

No mesmo período, a geração de energia teve uma expansão de 2,3%

No mesmo período, a geração de energia teve uma expansão de 2,3%


EDP/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O consumo de energia elétrica no País atingiu 62,617 MWmédios em setembro, o que corresponde a um crescimento de 2,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com base em dados preliminares de medição dos valores médios coletados entre os dias 1º e 30 do mês passado. No mesmo período, a geração de energia teve uma expansão de 2,3%, com 64.736 MWmédios ante 63.310 MWmédios em 2018.
O consumo de energia elétrica no País atingiu 62,617 MWmédios em setembro, o que corresponde a um crescimento de 2,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com base em dados preliminares de medição dos valores médios coletados entre os dias 1º e 30 do mês passado. No mesmo período, a geração de energia teve uma expansão de 2,3%, com 64.736 MWmédios ante 63.310 MWmédios em 2018.
No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), também conhecido como mercado cativo, no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, o crescimento no consumo foi de 2,2% em relação a setembro de 2018, considerando a mudança de clientes cativos para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Excluindo o impacto das migrações, o mercado regulado registraria aumento de 4,2%.
Já no ACL, no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, houve um aumento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Desconsiderando o impacto da migração de novas cargas, o mercado livre registraria uma retração de 1,5%.
Dentre os segmentos da indústria avaliados pela CCEE, os maiores índices de crescimento, considerando autoprodutores, comercializadores varejistas, consumidores livres e especiais, foram registrados nas áreas de transporte (24,7%), saneamento (17,6%) e bebidas (16,7%), porcentuais que incluem a migração dos consumidores para o mercado livre. Excluindo esse impacto, destacam-se os ramos de bebidas (7,5%), transporte (5,6%) e alimentícios (3,5%). O pior desempenho foi observado no setor químico (-16,7%).
Na geração, as usinas hidráulicas, eólica e fotovoltaica apresentaram aumento de 5,2%, 9,8% e 61,9%, respectivamente. Já as termelétricas registraram redução de 9,2%, devido principalmente às usinas térmicas a óleo (-97,9%) e usinas térmicas outros (-58,9%).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO