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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2019 às 16:07

Crédito imobiliário atinge R$ 6,71 bilhões em agosto, alta de 18,4% em um ano

Em agosto, foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 26,4 mil imóveis

Em agosto, foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 26,4 mil imóveis


CLAITON DORNELLES /JC
Agência Estado
O crédito imobiliário com recursos da poupança somou R$ 6,71 bilhões em agosto, cifra 18,4% maior que a vista um ano antes, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em relação a julho, teve leve alta de 0,1%. Com tal desempenho, o crédito imobiliário teve em agosto seu melhor mês de 2019, renovando o título já alcançado em julho.
O crédito imobiliário com recursos da poupança somou R$ 6,71 bilhões em agosto, cifra 18,4% maior que a vista um ano antes, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em relação a julho, teve leve alta de 0,1%. Com tal desempenho, o crédito imobiliário teve em agosto seu melhor mês de 2019, renovando o título já alcançado em julho.
Nos primeiros nove meses deste ano, foram aplicados R$ 47,1 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas, elevação de 31,4% em relação a igual período de 2018, segundo a Abecip.
Em agosto, foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 26,4 mil imóveis, 6% mais do que em julho e 17,3% acima do registrado em agosto de 2018. Este também foi o melhor resultado mensal de 2019, de acordo com a Abecip.
Entre janeiro e agosto de 2019, os recursos da poupança propiciaram a aquisição e a construção de 180,5 mil imóveis, com aumento de 27,6% em relação a igual período de 2018.
Recentemente, a Abecip revisou para cima suas projeções. A entidade espera que a carteira de financiamento cresça 13% neste ano, para R$ 132 bilhões. Por segmento, se forem considerados apenas os recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), a previsão de crescimento é ainda mais forte, de 31%, atingindo R$ 75 bilhões. Já a previsão para o crédito através dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é de redução de 4% neste ano.
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