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Economia

- Publicada em 19 de Setembro de 2019 às 17:24

Petróleo fecha em alta com tensões no Oriente Médio em foco

Investidores ainda especulam sobre quando a produção Saudita deve retomar aos níveis habituais

Investidores ainda especulam sobre quando a produção Saudita deve retomar aos níveis habituais


AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (19) em alta, com investidores de olho nas tensões no Oriente Médio. Nesta quinta, o ministro de Relações Exteriores do Irã, Javad Zarif, declarou que os Estados Unidos "devem rezar para que não consigam o que buscam", em referência a uma possível guerra.
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (19) em alta, com investidores de olho nas tensões no Oriente Médio. Nesta quinta, o ministro de Relações Exteriores do Irã, Javad Zarif, declarou que os Estados Unidos "devem rezar para que não consigam o que buscam", em referência a uma possível guerra.
Os desentendimentos entre os dois países aumentaram após os ataques a instalações da petrolífera Saudi Aramco, na Arábia Saudita.
O petróleo WTI para novembro, contrato mais líquido, fechou em alta de 0,26%, a US$ 58,19 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro subiu 1,26%, a US$ 64,40 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
As tensões no Oriente Médio ganharam novo capítulo nesta quinta-feira, após Zarif subir o tom de suas declarações aos EUA, em seu Twitter.
As declarações vieram após o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, classificar os recentes ataques a instalações petrolíferas da Saudi Aramco como "ato de guerra" do Irã.
Além disso, a Arábia Saudita divulgou nesta quinta que está procurando outros produtores de petróleo e derivados para manter seu fluxo de exportações e fechar lacunas em sua própria oferta, segundo fontes da Dow Jones Newswires.
Investidores seguem especulando sobre quando a produção de petróleo da Arábia Saudita deve retomar os níveis habituais - bem como os possíveis impactos da queda na oferta na economia mundial.
"Embora o dano causado por um choque de petróleo na economia dos EUA seja muito menor do que no passado, os danos a grandes economias importadoras líquidas de petróleo, como China, Japão e Europa, pode ser significativos", diz o analista da IHS Markit Mel Phillips, em relatório divulgado a clientes.
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